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4 pilotos de Motocross e 4 histórias parecidas: a paixão pelo esporte

Conheça alguns dos melhores pilotos de Motocross do Brasil

Tiago Lopes/CBM
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Para quem assiste pela primeira vez ou não costuma acompanhar os Campeonatos pode parecer que é apenas mais um show de corrida de motos repleto acrobacias radicais. Mas entre os praticantes e apaixonados, o Motocross vai além e se torna desde paixão até razão de viver e estilo de vida.

O sentimento é unânime entre os pilotos. A vida sobre duas rodas requer muita dedicação e compromisso integral com a profissão que escolheram. O esforço para ser campeão ou conquistar uma boa colocação acaba gerando um hábito cotidiano de treinos e pensamentos quase que exclusivos na disputa.

Todo piloto tem uma história, de porquê entrou no mundo duas rodas, e é isso que você confere agora!

Tiago Lopes

Em 2015, Jean ficou em 2ª lugar no Brasileiro. Este ano está em 1°

“O Motocross representa tudo para mim. Eu vou dormir, acordo, tomo café, almoço e janto pensando nele. Pensando em melhorar, evoluir. É minha vida, estou focado nisso, em ser Campeão. É claro que eu tenho outros hobbies, gosto de sair com minha namorada”, brinca o piloto da MX1 Jean Ramos, que ficou em 2° lugar no Campeonato em 2015.

Tiago Lopes

Campano foi Campeão do Brasileiro de Motocross da MX1 em 2012, 2014 e 2015

“Eu comecei no meu aniversário de quatro anos, quando meu pai me deu de presente uma moto pequena, depois daquele presente nunca mais larguei”, confessa o espanhol Carlos Campano.

Tiago Lopes

Gustavo Pessoa lidera o ranking do Brasileiro 2016, na MX2

“Meu pai me levava nas pistas desde pequeno. Ele me incentivou e deu minha primeira moto. Desde então nunca parei. Eu saia da escola às vezes e treinava de moto com ele, criamos um hobby. Quando eu fui pra MX2, eu comecei a me tornar profissional e levar a coisa mais séria”, revela Gustavo Pessoa, que compete na MX2.

Tiago Lopes

Chumbinho tem 23 títulos nacionais

“Eu comecei andando de moto na rua. Montei um motoclube em Itapiranga (SC), cidade onde nasci. Resolvi participar da minha primeira corrida depois de ver meus amigos disputando. Acabei me apaixonando pelo esporte. É cheio de desafios, requer muito trabalho e dedicação. A cada ano me sinto muito feliz de poder participar de novo”, confessa Milton Becker, o Chumbinho.