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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 03/12/2015
16:20
Atualizado em 09/12/2015
17:36
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Campeões nacionais e grandes rivais, Corinthians e Palmeiras têm algo a mais em comum: são os clubes que mais ganharam sócios-torcedores em 2015. Juntos, até agora, eles receberam mais de 130 mil novos associados, de acordo com o Movimento por um Futebol Melhor.

Hexacampeão brasileiro, o Corinthians lidera o crescimento na temporada, com 69.900 sócios-torcedores. Assim, o clube já duplicou o total de 2014 e chega a 136.619, o segundo maior do país de acordo com o Torcedômetro, o ranking nacional do Movimento. O líder segue sendo o Internacional, com 147.862.

O Palmeiras é o segundo maior em número de novos sócios-torcedores neste ano, com 62.452. O tricampeão da Copa do Brasil tem agora 126.903 associados, o terceiro maior no Torcedômetro.

- Isso não é apenas uma coincidência. Mostra que o sócio-torcedor está diretamente relacionado com o sucesso dos times dentro de campo. É uma tabelinha perfeita - afirma Sandro Leite, gerente de marketing da Ambev, uma das empresas parceiras do Movimento por um Futebol Melhor.

- O sócio-torcedor contribui para reforçar a receita do clube, e com isso ajuda a fazer grandes investimentos. E em troca o sócio recebe muitas vantagens, como os descontos nos produtos oferecidos pelo Movimento - completa Leite.

Assim, a lista do TOP 10 de novos sócios-torcedores é a seguinte:

1º Corinthians: 69.900
2º Palmeiras: 62.452
3º São Paulo: 42.867
4º Sport: 27.227
5º Internacional: 20.331
6º Flamengo: 13.381
7º Remo: 12.763
8º Atlético-MG: 12.284
9º Ponte Preta: 11.302
10º Fluminense: 10.396

O Movimento por um Futebol Melhor reúne atualmente 1.130.291 sócios-torcedores em 66 clubes no país. Todos os associados têm descontos diários em centenas de produtos das 12 empresas parceiras: Ambev, Unilever, Pepsico, SKY, TIM, BIC, Centauro.com.br, Easy Taxi, Multiplus, Editora Abril, Méliuz e Raízen.

Em três anos, o programa já concedeu mais de R$ 70 milhões em descontos, além de contribuir para uma receita anual estimada em cerca de R$ 400 milhões aos clubes.

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