Quando se fala em países sul-americanos na disputa da Copa do Mundo, logo já vem à mente a Seleção Brasileira, única dona de cinco taças do torneio. Apesar de o Brasil ser o maior campeão e o último país da América do Sul a conquistar o mundo - em 2002 -, além dele, no entanto, há outras forças vizinhas que estarão no Catar, como Argentina, Uruguai e Equador.
Um milhão e meio de pessoas são esperadas no Catar, que quer se firmar como um grande destino turístico, e investiu USD 220 bilhões em infraestrutura: hotéis, transporte e climatização nos estádios. Mas mesmo sendo o Brasil e Argentina os favoritos entre os sul-americanos, segundo o melhor site de apostas, está difícil para os torcedores desses países viajarem para Catar.
As dificuldades que enfrentam os torcedores latino-americanos
Para os torcedores latino-americanos, viajar para Catar com a intenção de apoiar suas seleções nacionais virou um verdadeiro transtorno econômico. Não é por acaso que, quando a Fifa divulgou os países que mais ingressos compraram, na lista só estavam Alemanha, Arábia Saudita, Canadá, Emirados Árabes, Espanha, Estados Unidos, França, Índia e Inglaterra.
Argentinos, brasileiros e mexicanos não figuravam nessa lista. Na verdade, não é difícil entender o motivo, principalmente com os torcedores das seleções favoritas, segundo o melhor site de apostas: Brasil e Argentina. A falta de dinheiro, produto da crise mundial por causa da pandemia e a situação financeira, deixam os países sul-americanos no último lugar da economia global.
No caso dos dois países, a classe média é quem tem maiores dificuldades para poder cobrir as despesas que exige uma viagem para assistir à Copa do Mundo no Catar. Tanto na Argentina quanto no Brasil há empresas que organizaram promoções e sorteios em que o prêmio é uma viagem para assistir ao Mundial.
Restrições no Catar em 2022
Catar é um destino com as suas complexidades: não é possível beber e as mulheres devem ficar atentas em relação à vestimenta, por exemplo. Mas, quais serão realmente as restrições durante a Copa do Mundo?
Há algumas semanas, Gianni Infantino, presidente da FIFA, declarou que a comunidade LGBTIQ+ será bem-vinda no Catar, mas todos devem respeitar a cultura local. Mas faltando cada vez menos para o início do torneio, ainda preocupam as leis e normativas que imperam por lá.
Sendo um país conservador, uma das principais restrições são as demonstrações de afeto. As relações sexuais fora do casamento estão proibidas. Segundo um comunicado do Comitê Supremo do Catar, “ sendo um país conservador, as manifestações públicas de afeto estão mal vistas, independentemente da orientação sexual”.
Outras restrições são os comportamentos desrespeitosos, gritos nas ruas... Tolerância zero diante das comemorações em lugares públicos. Também estará proibido o consumo de bebidas alcoólicas, porque não importa a graduação, é proibido dirigir ou estar bêbado em espaços públicos. 750 dólares é a multa menor, mas quem infringir essa lei poderá até ficar seis meses preso. A gostosa cerveja bem gelada só poderá ser consumida em horários restritos.
As pessoas deverão estar sempre com os ombros cobertos, também os joelhos, respeitando as leis do país árabe. Caso contrário, o ingresso aos estádios será proibido. Além disso, haverá multas para quem jogar desperdícios na rua. Mesmo sendo uma grande festa, a Copa do Mundo não será motivo para desrespeitar essa lei.
A pornografia bem como livros religiosos estão absolutamente proibidos. Nenhum visitante poderá entrar no Catar com um livro religioso ou com algum artigo pornográfico sob pena de multas de muito dinheiro e a apreensão dos artigos em questão.
No próximo dia 21 de novembro começará a rolar a bola no Mundial e tudo pode acontecer. O Brasil já está torcendo e vai em busca do hexacampeonato mundial. É um dos grandes favoritos. É só esperar e torcer!