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Lucas Silveira mira vaga na elite do surfe em 2017

Convidado para a etapa do Rio de Janeiro, campeão mundial júnior faz projeção

Lucas Silveira embarca nesta sexta-feira para o Japão para disputa do WQS (Foto: Reprodução/Facebook)
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Após parar na terceira fase do Oi Rio Pro, na última quarta-feira (18/5), Lucas Silveira parece ter tomado gosto pela disputa do WCT. O surfista, que faz parte da Equipe Furnas, tem planos ambiciosos para o ano que vem.

- Esta experiência no WCT foi bem legal e quero um lugar aqui no ano todo em 2017. Vou trabalhar para isto – disse nesta quinta-feira o brasileiro em entrevista ao site da World Surf League.

Lucas Silveira, atual campeão mundial júnior, está na disputa do WQS, divisão de acesso para o WCT. Nesta sexta, ele embarca para o Japão para a disputa de uma etapa em Chiba, entre os dias 23 e 30 deste mês. Depois, passará por um período de treinos na Indonésia antes da etapa de Ballito, na África do Sul, no fim de junho.

Convidado para disputar a etapa do Rio de Janeiro do WCT, em substituição a Kelly Slater, que alegou motivos particulares para não competir, Lucas agradeceu pela oportunidade. Ele acabou enfrentando por duas vezes o amigo Adriano de Souza, o Mineirinho: venceu na primeira fase e foi eliminado na terceira.

- Foi uma disputa bem legal, uma oportunidade de ouro. Competi contra ele duas vezes e, conseguir ganhar uma, foi um dos grandes momentos da minha carreira. Fiquei bem feliz com a minha performance. Foi por um detalhezinho – lamentou Lucas, que é treinado por Leandro Breda, o Grilo, mesmo técnico de Mineirinho.

Até por este motivo, a torcida de Lucas era para que o atual campeão mundial vencesse a etapa do Rio de Janeiro, o que não será possível, já que Mineirinho foi eliminado nas semifinais nesta quinta-feira pelo havaiano John John Florence.

Lucas sabe que, para estar no WCT no ano que vem, precisa evoluir. Ele mostra muita consciência sobre o que tem de fazer:

- Desde pequeno sempre gostei de ondas maiores. Para entrar no WCT, preciso surfar todo tipo de onda. Eu consigo e preciso surfar ondas menores. Tenho feito isso nos últimos anos e tenho capacidade de ganhar campeonatos com ondas grandes e marolas.

O carioca, que se sentiu em casa na Barra da Tijuca, elogiou o público que, mesmo debaixo de chuva, sempre compareceu em bom número à praia.

- É incrível o carinho dos fãs e impressionante como o surfe está popular no Brasil. Criou ídolos, como no futebol. Muito legal ver onde o surfe está chegando. Não só no Brasil, mas no mundo todo. Temos muita chance de ter mais um campeão neste ano. Tenho muito orgulho de fazer parte desta geração.