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Sem patrocínio, Brasil corre risco de não ir ao Mundial de Futebol Social

Viscardi Andrade (FOTO: Divulgação)
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A Seleção Brasileira de Futebol Social corre riscos de não representar o país na 11ª edição do Campeonato Mundial, que este ano acontecerá em Pozna, Polônia, de 10 a 18 agosto. Até o momento, a Associação Brasileira de Futebol Social (ABFS), organização do país ligada à Homeless World Cup - quem administra a modalidade no mundo, como se fosse a Fifa do futebol - não conseguiu fechar com um patrocinador, que bancaria os custos da viagem das delegações feminina e masculina.

- Apesar do desejo demonstrado e entendimentos bastante avançados com algumas grandes empresas, tivemos a ingrata notícia da não viabilização do patrocínio para ida das seleções à Polônia, seja pelo fato da não aprovação em tempo do projeto submetido à Lei de Incentivo ao Esporte (Ministério do Esporte), seja por questões internas e/ou burocráticas dos potenciais patrocinadores. Isso às vésperas do evento e estando as seleções formadas e aguardando por este grande momento, que coroa o trabalho realizado por todos os projetos sociais da rede. A situação é crítica, pois estamos a poucas semanas do Mundial - disse Guilherme Araujo, presidente e fundador da ABFS.

Com dificuldades de acertar com um patrocinador, o Brasil poderá não ter um representante pela primeira vez desde que o projeto foi criado. O Campeonato Mundial é reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela União das Federações Européias (Uefa), reunindo mais de 60 seleções anualmente (masculino e feminino), todas elas formadas apenas por jogadores de baixa renda, que vivem em situação de exclusão e falta de moradia adequada ao redor do mundo. Em 2012, foi um recorde de seleções participantes, foram 74. Segundo a Homeless, são mais de 100 mil pessoas envolvidas com o torneio.

O Brasil conquistou seu primeiro e único título em 2010, com suas duas seleções, nas areias de Copacabana, no Rio de Janeiro. Itália e Escócia são as maiores vencedoras do Mundial masculino, cada uma com duas conquistas. No feminino, o Brasil foi o campeão da primeira edição.

A Seleção Brasileira de Futebol Social corre riscos de não representar o país na 11ª edição do Campeonato Mundial, que este ano acontecerá em Pozna, Polônia, de 10 a 18 agosto. Até o momento, a Associação Brasileira de Futebol Social (ABFS), organização do país ligada à Homeless World Cup - quem administra a modalidade no mundo, como se fosse a Fifa do futebol - não conseguiu fechar com um patrocinador, que bancaria os custos da viagem das delegações feminina e masculina.

- Apesar do desejo demonstrado e entendimentos bastante avançados com algumas grandes empresas, tivemos a ingrata notícia da não viabilização do patrocínio para ida das seleções à Polônia, seja pelo fato da não aprovação em tempo do projeto submetido à Lei de Incentivo ao Esporte (Ministério do Esporte), seja por questões internas e/ou burocráticas dos potenciais patrocinadores. Isso às vésperas do evento e estando as seleções formadas e aguardando por este grande momento, que coroa o trabalho realizado por todos os projetos sociais da rede. A situação é crítica, pois estamos a poucas semanas do Mundial - disse Guilherme Araujo, presidente e fundador da ABFS.

Com dificuldades de acertar com um patrocinador, o Brasil poderá não ter um representante pela primeira vez desde que o projeto foi criado. O Campeonato Mundial é reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela União das Federações Européias (Uefa), reunindo mais de 60 seleções anualmente (masculino e feminino), todas elas formadas apenas por jogadores de baixa renda, que vivem em situação de exclusão e falta de moradia adequada ao redor do mundo. Em 2012, foi um recorde de seleções participantes, foram 74. Segundo a Homeless, são mais de 100 mil pessoas envolvidas com o torneio.

O Brasil conquistou seu primeiro e único título em 2010, com suas duas seleções, nas areias de Copacabana, no Rio de Janeiro. Itália e Escócia são as maiores vencedoras do Mundial masculino, cada uma com duas conquistas. No feminino, o Brasil foi o campeão da primeira edição.