TIM - A maior cobertura

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

TIM 4G: Martinho da Vila e do Vasco

Sambista mostra saudosismo com Expresso da Vitória e otimismo com time atual

Martinho da Vila já fez música para o Vasco em bons e maus momentos (Reprodução)
Escrito por

Barbosa, Augusto e Rafanelli; Berascochea, Eli e Argemiro; Djalma, Ademir, Lelé, Isaías e Jair da Rosa Pinto. É desta forma, escalando uma das formações do Expresso da Vitória, que Martinho da Vila responde quando perguntado sobre as maiores emoções que teve como torcedor do Vasco. A época, entre 1944 e 1952, quando o clube formou aquele que para muitos foi o maior time da história cruz-maltina, já foi até tema de música do sambista, um autêntico torcedor TIM 4G, daqueles que sempre estão presentes e disponíveis quando o assunto é o Vascão.

Nascido em 1938, Martinho era criança, mas guarda no imaginário e na memória aquele time que marcou época e, em termos de conquistas, é responsável pela fase mais brilhante da história do Vasco. Em oito anos, foram cinco títulos estaduais (1945, 1947, 1949, 1950 e 1952, sendo que em 47 e 49 de forma invicta), além do tetracampeonato do Torneio Municipal de 1944 a 1947 e dois Torneios Relâmpagos, em 1944 e 1946. Para coroar a geração, a maior proeza do Expresso foi a conquista invicta do primeiro Campeonato Sul-Americano de Clubes Campeões, em 1948, no Chile. Não foi à toa que a equipe foi a base da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1950.

Na música “Sou Brasileiro”, do CD “De bem com a vida”, lançado em 2016, Martinho fala de duas paixões dele: a Vila Isabel, escola de samba que lhe empresta o sobrenome artístico, e o Vasco, dedicando versos para o Expresso da Vitória. “Do Vasco da Gama tenho uma bela história// Mas como sinto saudade do Expresso da Vitória// Um time de grandes craques// Que não sairão da memória”, diz a letra.

- Não houve nunca mais jogadores iguais àqueles do Expresso da Vitória. Atualmente, não tem mais jogador que se identifique, o time muda toda hora, os jogadores não se fixam no clube. Hoje, o Nenê é o melhor que temos lá, o cara mais identificado. Colocaram no banco, mas ele segurou a onda, ficou na dele. Teve personalidade e estrela para entrar e fazer o gol contra o Fluminense – disse Martinho, se mostrando saudosista e ao mesmo tempo atualizado sobre o futebol vascaíno.
A influência para o sambista ser cruz-maltino veio do padrinho, Sebastião Rosa, cresceu com o Expresso da Vitória e se tornou sólida quando o jovem Martinho José Ferreira conheceu a fundo a história do Vasco e a importância do clube na luta contra o racismo no futebol carioca.

- Permaneci vascaíno por causa da história do Vasco. Não sou torcedor do tipo que sofre. O Vasco tem que me agradar para eu acompanhar. Torço mais por conta das provocações com os torcedores rivais. Provoco e sou provocado. Atualmente, tenho sido mais provocado - diverte-se o sambista, que não perde o bom humor e até já fez música para a má fase do clube.

Em “Calango Vascaíno”, Martinho canta “Minha alegria é ver o Vasco jogar//
Eu tô cansado da derrota, mas não vou me entregar”. Ele mostra que realmente não se entrega e esbanja otimismo com o atual time no Campeonato Brasileiro.

- O Vasco vai ser campeão brasileiro – garante.

Patrocinadora de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco, a TIM contará a história de outros torcedores famosos que dão “a maior cobertura”, “que estão sempre presentes” e “disponíveis” para o seu time. Afinal, os quatro maiores times cariocas merecem a maior cobertura 4G do Rio e as melhores histórias para serem compartilhadas.