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Mentor Victor Damásio analisa migração de profissionais de Educação Física para o digital: “É um mercado promissor”

(Foto: arquivo pessoal)
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De alguns anos para cá, os professores de Educação Física têm migrado cada vez mais para o digital, em busca de alcançar um número de clientes que o atendimento tradicional não permitiria. Deste modo, um número crescente de profissionais desta área oferece atualmente os chamados infoprodutos.

Conteúdos virtuais como cursos, palestras e e-books se popularizaram pela possibilidade de utilizar a internet para escalar os negócios. Há alguns profissionais que utilizam a estratégia há anos e, por conta disso, já se consolidaram no mercado. No entanto, de acordo com o mentor Victor Damásio, ainda há espaço para se desenvolver no digital.

“É um mercado promissor, tenho vários alunos nessa área e eles estão conquistando resultados incríveis. E o melhor é que esses resultados não dizem respeito só ao faturamento deles, mas, principalmente, à transformação que geram na qualidade de vida dos seus clientes”, explicou Damásio.

“Eles já estão impactando o mundo com suas mensagens e seu conhecimento. A dica que eu daria para quem está começando é: Tudo o que hoje é grandioso começou um dia pequeno. Hoje, só com o seu celular, você consegue atender não só um grupo no seu bairro, mas liderar alunos por todo o país e pelo mundo”, completou.

Mentor de alguns dos mais renomados profissionais do mercado de infoprodutos, Damásio aponta uma fórmula para quem está começando agora: não cair na armadilha de buscar o crescimento rápido ou de se comparar com quem está há anos no setor.

“Tem espaço para todo mundo. O lance é não ficar comparando o palco dos outros com o seu bastidor. É aquela história do Arnold Schwarzenegger, que conto nos meus eventos. Se você quer ser fisiculturista, não adianta descobrir a dieta e o treino do Arnold de quando ele estava no auge. Vai dar problema”, aconselhou.

“O certo é olhar qual era a dieta e o treino que ele usava no início e se inspirar na trajetória. Nenhum mercado está saturado. O problema não está no mercado, e sim em quem escolhe não entrar em campo”, concluiu.