O alemão Thomas Bach é o presidente do Comitê Olímpico Internacional (Foto: Richard Juilliart/AFP)
“A segurança é um aspecto muito importante em qualquer edição dos Jogos, não importa onde eles são realizados, e é a prioridade para o Comitê Olímpico Internacional”.
É desta forma que o COI, entidade que comanda o movimento olímpico no planeta, encara o tema. E não é para menos. Na história dos Jogos Olímpicos, dois atentados terroristas foram registrados: em Munique-1972, e em Atlanta-1996.
Procurado pelo LANCE!, o COI afirmou que discussões sobre segurança sempre são realizadas nos encontros com o Comitê Rio-2016. A última vez foi há duas semanas, em reunião para a revisão do projeto dos Jogos.
A entidade ainda deixou claro que são as autoridades brasileiras as responsáveis por providenciar a defesa dos membros envolvidos na Rio-2016, e confiou na experiência do Brasil em lidar com o tema.
“Não temos dúvida de que as autoridades do Rio irão adotar mais medidas, se acharem apropriado. Eles são especialistas, e temos a plena confiança de que irão providenciar os aparatos necessários para entregar um evento seguro em 2016”, informou o COI à reportagem.