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Projeção de gasto com equipamentos olímpicos no pós-Rio-2016 é de R$ 59 milhões por ano

Prefeito e ministro do Esporte fizeram apresentação sobre o legado depois da Olimpíada

Ministro Leonardo Picciani e prefeito Eduardo Paes (Foto: Igor Siqueira)
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A Prefeitura do Rio e o Ministério do Esporte deram nesta quinta-feira uma atualização sobre o legado dos Jogos Rio-2016 e também o destino dos equipamentos esportivos após a Olimpíada.  Ao todo, a estimativa com de investimento em manutenção com Parque Olímpico e Deodoro, respectivamente com Prefeitura e Governo Federal, é de R$ 59 milhões.

A Prefeitura já tinha anunciado o lançamento de um edital para uma parceria público-privada (PPP) com o intuito de repassar a gestão de parte do Parque Olímpico. Mas o prefeito Eduardo Paes revelou a projeção de gastos com a parcela que ainda ficará com a administração da cidade.

- Vamos gastar para manutenção do Parque Olímpico em torno de R$ 13 milhões por ano. Então, não é um valor exagerado. Um valor baixo para a manutenção de um equipamento com essas características - afirmou o prefeito.

No entanto, a projeção de Eduardo Paes é muito menor do máximo previsto no edital, que é de R$ 32 milhões. Ou seja, há permissão documental de que a Prefeitura gaste R$ 19 milhões além do que foi dito por Paes.

Eduardo Paes ainda preferiu não antecipar o volume da concorrência para participação da licitação para herdar parte do Parque Olímpico. O gasto estimado no primeiro ano para o vencedor é de R$ 14 milhões anuais. Ao sétimo ano, a conta será de R$ 39 milhões/ano.

- Na manifestação de interesse, apareceu mais de uma empresa. Quatro empresas. Quantos vão disputar? Aí não sei.

Na mesma apresentação, o ministro Leonardo Picciani revelou que o Governo Federal ficará com a parte de Deodoro, que é área militar. A projeção de gastos anuais com a estrutura é de R$ 46 milhões. A utilização esportiva será por meio de uma parceria com as confederações, dentro do programa batizado de Rede Nacional de Treinamento.