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Prefeito do Rio de Janeiro minimiza estado de calamidade pública

Após governador internino carioca afirmar que o estado passa por graves dificuldades financeiras, Eduardo Paes afirmou que tudo está no prazo e dentro do custo

Francisco Dornelles, governador interino do Rio de Janeiro, decretou calamidade pública (Foto: Divulgação)
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O prefeito do Rio de Janeiro aproveitou as redes sociais para minimizar o estado de calamidade pública decretado pelo governador interino do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, nesta sexta-feira. Segundo Eduardo Paes, apesar da crise, todas as obras estão no prazo.

Por meio do Twitter, o político carioca reforçou que a prefeitura do Rio de Janeiro está em uma situação de "conforto fiscal e financeiro", ainda que o decreto de calamidade tenha partido do governo do Estado, que estima um déficit de R$ 19 bilhões para esse ano.

"Só para uma vez mais reforçar que a posição da prefeitura do Rio é de absoluto conforto fiscal e financeiro. Continuamos a pagar nossos compromissos em dia. Seja salário de servidores, custeio e os investimentos seguem a pleno vapor. Gostaria de lembrar também que é a prefeitura do Rio a responsável pela entrega de todas as arenas dos Jogos", publicou Paes, antes de completar:

"Tirando o metrô, todas as obras de legado também são do município e a maioria delas já foi entregue. As arenas (tirando o Velódromo) já foram todas entregues e testadas. Aliás, no prazo e no custo. O estado de calamidade decretado pelo Governo Estadual em nada atrasa as entregas olímpicas e os compromissos assumidos pelo Rio. Aliás, no próprio tema da segurança dos Jogos - onde a prefeitura não tem responsabilidades - temos a certeza que a parceria com o governo federal funcionará. Portanto, quero renovar aqui a confiança de que realizaremos Jogos excepcionais!".

Segundo uma reportagem do jornal "Folha de S.Paulo", o decreto de calamidade pública foi acordado entre o governador e o presidente interinos, Michel Temer, a fim de agilizar a liberação de verda do governo Federal, que gira na casa de quase R$ 3 bilhões.

De acordo com o Comitê Organizador dos Jogos Rio-2016, a situação de calamidade exposta pelo estado não afeta a Olimpíada. Já o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, afirmou antes da medida que espera que a disputa no Rio aconteça sem dificuldades.