Rio 2016

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Atletismo se despede com feitos históricos e Brasil fora do pódio

Equipe do 4 x 400 m ficou na 8ª colocação, na mesma noite em que o jamaicano Usain Bolt recebeu sua última medalha olímpica e Mo Farah igualou antiga marca

(Foto: AFP PHOTO)
Escrito por

O atletismo da Olimpíada Rio-2016 termina somente neste domingo, com a disputa da maratona, mas para o Estádio Olímpico do Engenhão, a despedida ocorreu neste sábado. E com direito a momentos marcantes. Como por exemplo, a entrega da última medalha de ouro para Usain Bolt. Ou então a vitória de Mo Farah nos 5.000 m, tornando-se bicampeão desta prova e dos 10.000 m, repetindo um feito que durava 40 anos.

Para o Brasil, a despedida no Engenhão valeu pela participação da equipe do revezamento 4 x 400 m na final. O quarteto formado por Pedro Luiz de Oliveira, Alexander Russo, Peterson dos Santos e Hugo de Sousa até fez uma boa largada, mas não conseguiu manter o ritmo e terminou apenas na 8ª posição, com a marca de 3min03s28. A medalha de ouro ficou com a equipe dos Estados Unidos, enquanto a Jamaica levou a prata e Bahamas faturou o bronze.

A noite do Engenhão foi aberta com diversas cerimônias de entrega de medalha, porém a que recebeu mais aplausos foi a do pódio do revezamento 4 x 100 m. Depois de ter assistindo a parte da final do futebol masculino entre Brasil e Alemanha, Usain Bolt voou para o Engenhão juntar-se a seus companheiros e receber a medalha de ouro conquistada na sexta-feira. Foi a última medalha de ouro olímpica de Bolt, que já anunciou que a Rio-2016 foi sua última participação nos Jogos.

Outro momento marcante foi a incrível vitória do britânico Mo Farah, bicampeão nos 5.000 m e 10.000 m, em Londres-2012 e Rio-2016, igualando um feito que não se repetia há 40 anos, desde que o finlandês Lasse Viren fez a mesma coisa em Munique-1972 e Montreal-1976. Nesta prova, destaque também para a medalha de bronze, conquistada pelo veterano Bernard Lagat, de 41 anos, queniano de nascimento mas naturalizado americano, que ganhou sua terceira medalha olímpica (já tinha uma de prata,e Atenas-2004, e outra de bronze, em Sydney-2000).