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Arthur Zanetti conquista a prata nas argolas nos Jogos Olímpicos Rio-2016

Brasileiro não repete o ouro dos Jogos de Londres (ING), em 2012, mas sobe ao pódio com a conquista da terceira medalha olímpica da ginástica artística do país no torneio

(Foto: AFP/BEN STANSALL)
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Estar entre os três melhores do planeta, em qualquer modalidade, no esporte ou na vida, é um feito a ser celebrado. É com esse pensamento que Arthur Zanetti, campeão olímpico nas argolas em Londres-2012, deixa os Jogos do Rio de Janeiro, com a prata no aparelho que o projetou ao mundo.

O segundo a se apresentar no aparelho foi o grego Eleftherios Petrounias que, aos quatro cantos, bradava antes da decisão: "Eu sou o favorito". Enquanto ele se apresentava, Zanetti deixou a área de competição e dirigiu-se ao vestiário com seu técnico, Marcos Goto. E quem ficou na Arena, viu algo incrível. 

O grego acertou tudo que tentou, e tirou uma das mais elevadas notas já vistas: 16,000 pontos. Era a hora de esperar. Mais cinco atletas se apresentariam antes do brasileiro, enfim, realizar sua série.

Quinto a tentar um pódio, o chinês Liu Yang, campeão mundial em 2014, entrou na Arena. E não fez o que dele se esperava. Apesar de uma nota de dificuldade alta, ele apresentou movimentos irregulares, e tirou uma nota muito abaixo de sua performance na eliminatória, com 15,600.

Depois de muita espera, enfim, chegou a vez de Arthur Zanetti. O brasileiro fez o que pôde. Encantou a torcida no Rio de Janeiro, mas não foi o bastante para o ouro. Ainda assim, a medalha de prata ficou com o atleta, que agradeceu muito à torcida pelo resultado alcançado no Brasil e à nota 15,766.

Com duas medalhas olímpicas, das quatro que o país possui na ginástica artística, Arthur Zanetti deixa a competição no Rio de Janeiro da mesma forma que entrou: como um herói do esporte brasileiro.