Vasco SAF: desembargadora declara suspeição e pede encaminhamento do processo para outro relator

Clube segue impedido de prosseguir com o rito da venda do futebol para a 777 Partners

Josh Wander, sócio-fundador da 777 Partners - CT do Vasco
Vasco segue sem poder prosseguir com o rito da SAF (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)

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Vasco segue sem poder seguir com o rito da SAF. A desembargadora Lúcia Regina Esteves se declarou suspeita para julgar o recurso, que tenta derrubar a liminar que suspendeu a programação para aprovar a venda do futebol do clube para a empresa 777 Partners.

Na prática o recurso é devolvido para o desembargador José Carlos Maldonado de Carvalho, primeiro vice-presidência do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Após, será redistribuído para outro relator.

O despacho da desembargadora atrasa ainda mais o processo e preocupa o Cruz-Maltino, uma vez que a janela de transferências se encerra no dia 15 de agosto. Até o momento, o Vasco contratou apenas Alex Teixeira.

A suspeição por foro íntimo, alegada pela doutora, é subjetiva. Ou seja, o magistrado não precisa se justificar. Além disso, o mecanismo é utilizado para o magistrado se desincumbir do exercício de julgar.

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