Supervisor do RJ Vôlei minimiza problema de atraso de salários

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O RJ Vôlei entrou em quadra para encarar o Sesi sem grandes novidades no que diz respeito a possíveis patrocinadores para repor a saída da OGX, de Eike Batista. Apesar de os atrasos salariais de parte do elenco serem uma preocupação, o supervisor da equipe, José Inácio Salles, preferiu minimizar as pendências após a derrota dos cariocas no último sábado.

Os maiores vencimentos - casos do levantador Bruninho, do oposto Leandro Vissotto, do líbero Mário Júnior e do ponteiro Thiago Alves, por exemplo - eram pagos pela ex-patrocinadora. São as grandes estrelas, portanto, as maiores prejudicadas neste momento de crise. Mas, segundo o dirigente, há casos em que o pagamento será parcelado.

– Temos um cenário de instabilidade financeira, o que fatalmente acarreta em pendências com alguns jogadores. Mas não se pode generalizar. As pessoas confundem ao falarem em "atraso de salário", porque na verdade existem casos em que as cotas foram parceladas e serão honradas futuramente – disse.

O mesmo uniforme das partidas contra Vivo/Minas e Vôlei Brasil Kirin foi visto pelos torcedores do RJ Vôlei no jogo contra o Sesi. Assim como já havia informado ao LANCE!, José Inácio voltou a dizer que há conversas encaminhadas com um novo investidor, que não é master. Porém, ele diz não poder revelar o nome da empresa.

– Estamos conversando com outros possíveis investidores para manter o projeto. Um deles está encaminhado, mas não posso falar em nomes enquanto não tivermos nada assinado.

O RJX volta a jogar pela Superliga na próxima terça-feira, contra o Kappesberg/Canoas, às 20h, no Ginásio La Salle, em Canoas.

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