Oscilação é a justificativa do time do Atlético-MG para empate com Bahia


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A atuação do Atlético-MG contra o Bahia pode ser claramente dividida em duas partes. Na primeira etapa, a equipe teve dificuldades para criar e ainda sofreu um gol do Bahia. Nos 45 minutos finais, a atuação foi superior em todos os quesitos e o Galo, inclusive, alcançou um gol com o atacante Luan.

Os números ilustram a diferença da equipe entre os dois tempos de jogo. No tempo inicial, o Alvinegro finalizou apenas duas vezes, sendo uma no gol e outra por cima da baliza defendida por Marcelo Lomba. A equipe ainda sofreu com sete chutes do adversário.

O período complementar contou com oito conclusões do Atlético, sendo três delas na direção da rede adversária, e uma na trave direita do arqueiro do time de Salvador. As outras quatro foram sem pontaria.

No fim do compromisso, os jogadores justificaram o empate com o Bahia em pleno Independência com a falta de equilíbrio da equipe. Victor foi o primeiro a se pronunciar sobre o resultado.

– Acho que foi decorrência do primeiro tempo ruim, aceitamos demais o jogo do Bahia. Fizemos um primeiro tempo ruim. Correr atrás do placar com um time que joga fechado dificulta. Dos males o menor. Somamos um ponto e é melhor que ter perdido – explicou.

Jô também tentou se desculpar pelo resultado. O centroavante crê que é melhor se resguardar na etapa inicial e buscar um resultado positivo no tempo complementar.

– A gente acaba deixando de acelerar no começo por cautela. Eu mesmo falei porque tive uma experiência recente de querer sair com tudo e ser atropelado. Empatamos e conseguimos um bom resultado – comentou.

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