Após gafe sobre Ceni, São Paulo tenta acelerar ‘dispensa’ da Penalty

Lance de jogo entre Voleisul/Paquetá Esportes e São José Vôlei (Foto: Divulgação/Daniel Nunes)
Lance de jogo entre Voleisul/Paquetá Esportes e São José Vôlei (Foto: Divulgação/Daniel Nunes)

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O São Paulo espera aproveitar a falha da Penalty para agilizar a entrada de seu novo fornecedor de material esportivo. As partes ainda têm contrato até dezembro de 2015, mas o clube analisa se o erro da empresa pode abrir brecha para a ruptura do vínculo. O departamento jurídico já foi acionado. Se não for possível, a esperança é de iniciar o próximo ano com a sucessora no gatilho.

O departamento de marketing conversa com três fornecedoras de material que já demonstraram interesse em patrocinar o clube: Adidas, Puma e Under Armour.

Nos bastidores, o clima entre São Paulo e Penalty chegou ao auge da crise após a gafe cometida sobre a aposentadoria de Ceni. Dirigentes diversos criticam a empresa, com ironias e a certeza de amadorismo. Um deles disse que a parceria é uma herança maldita da gestão passada.

Outra corrente acredita que a empresa também se complicou com Rogério Ceni. Dizem que dificilmente o goleiro aceitará lançar uma camisa depois do ocorrido. Na Colômbia, o presidente Carlos Miguel Aidar já tinha feito este mesmo alerta.

A Penalty negociava diretamente com Ceni a confecção daquela que seria sua última camisa na carreira. As partes ficaram de alinhar o lançamento, mas na quarta-feira a empresa se antecipou. Divulgou cartaz convocando para uma entrevista coletiva em que o uniforme seria lançado e o goleiro decretaria o fim de sua carreira. São Paulo e Ceni não foram comunicados e se revoltaram. O goleiro se mostrou incrédulo.

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