Luan ‘esquece’ últimos Dérbis e não vê Palmeiras favorito mesmo em alta

Zagueiro deve ser titular ao lado de Gustavo Gómez e diz que clássico será igual, embora o Verdão esteja invicto há oito jogos no BR, e o Corinthians tenha trocado de técnico

Luan
Luan em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras)

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Nos últimos dois anos, o Corinthians tem sido uma pedra no sapato do Palmeiras, mas a situação é diferente para o clássico deste domingo. O Verdão não perde há oito rodadas no Brasileiro (sete sob o comando de Luiz Felipe Scolari), enquanto o arquirrival acaba de trocar de técnico - Jair Ventura assume nesta sexta. Ainda assim, Luan considera que as chances são iguais para os dois lados no Dérbi de domingo, às 16h, no Allianz Parque.

- Não posso falar muito do Corinthians, tenho de falar do Palmeiras. Mas independentemente de como estão, quem estará do outro lado é o Corinthians. Não tem muito o que falar. É falar do Palmeiras, treinar bastante nestes dias, e quem o professor escolher, vai se doar ao máximo para conseguir a vitória - avisou o camisa 13, em coletiva nesta sexta-feira.

- Se perde um jogo, as coisas não andam como a gente quer que andem. Favoritismo nesses jogos grandes não existe muito, pode até ser pelo momento que a gente vive, mas a gente encara de igual para igual. Vamos dar a vida. Já temos feito isso em todos os jogos, deixando nosso coração ali dentro - completou.

A tendência é de que Felipão mais uma vez mude a escalação, agora usando o "time B", aquele que tem atuado no Brasileiro. Por isso, a dupla de zaga deve contar com o próprio Luan e Gustavo Gómez, ambos muito elogiados desde a troca de comissão técnica.

No caso de Luan, ele chegou a ouvir de Felipão que não há zagueiro no Brasil como ele. Um elogio e tanto para um jogador contratado por R$ 10 milhões do Vasco e que com Roger Machado teve pouquíssimas oportunidades.

- O Felipão dá muita confiança. Sempre trabalhei muito desde que cheguei, este ano mais ainda. Esse momento que fiquei sem jogar, joguei poucos jogos no ano. Isto te faz crescer, ver o que pode melhorar. O momento foi muito ruim mesmo, mas ao mesmo tempo foi bom porque cresci como atleta e entendi que precisava de algo a mais para jogar. Quando o Felipão chegou, se eu estivesse largado, desacreditado, talvez não estaria jogando hoje. Ele chegou, deu confiança e esta é a chave de tudo. Ele fala que confia muito no nosso potencial. A gente espera corresponder às expectativas dele - encerrou.

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