Fonte: Noah Graham / AFPA NBA abriu investigação para apurar um possível aliciamento cometido pelo New York Knicks na contratação de Jalen Brunson, de acordo com o repórter Chris Haynes, do portal Yahoo! Sports.
A contratação do atleta foi feita poucas horas após a abertura do período da agência livre, em 30 de junho. Afinal, Brunson aceitou, prontamente, a proposta de US$104 milhões pelas próximas quatro temporadas.
O armador, antes de mais nada, era agente livre irrestrito. Em suma, Brunson poderia assinar com qualquer equipe da NBA. Mesmo assim, o Dallas Mavericks, time pelo qual ele atuou nas últimas quatro temporadas, tinha interesse na renovação contratual.
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Porém, de acordo com Shams Charania, do portal The Athletic, a franquia texana não teve a chance de fazer uma contraproposta. Além disso, a direção do Mavs se frustrou porque os detalhes do contrato entre Brunson e Knicks saíram na imprensa antes que as conversas fossem autorizadas.
Ademais, o armador tem laços fortes com alguns membros da franquia novaiorquina. Afinal, o seu pai, Rick Brunson, é um dos assistentes técnicos de Tom Thibodeau, e o presidente do Knicks, Leon Rose, é um amigo de longa data de sua família. E tem mais: o filho do dirigente, Sam Rose, é o agente de Jalen Brunson.
Por fim, vale lembrar que, em dezembro do ano passado, Chicago Bulls e Miami Heat sofreram penalizações por parte da NBA. Por aliciamento, Bulls (Lonzo Ball) e Heat (Kyle Lowry) perderam as suas escolhas de segunda rodada do Draft de 2022.
Assim, a expectativa é a de que o Knicks sofra punição semelhante da NBA pelo aliciamento a Brunson.
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