A Fórmula 1 se opõe ao racismo. Com a #WeRaceAsOne, a Fórmula 1 quer fazer uma declaração clara para o mundo exterior, e juntamente com equipes, pilotos e parceiros, vai combater o coronavírus, o racismo e a desigualdade.
“Nossa primeira corrida na Áustria no início de julho, é um grande momento para o nosso esporte depois de quase quatro meses sem corridas. Embora seja um momento importante para a comunidade da Fórmula 1, também é um momento para reconhecer os problemas que são maiores do que qualquer esporte ou país”, disse Chase Carey na declaração da Fórmula 1.
“A iniciativa #WeRaceAsOne que lançamos hoje, em apoio ao Movimento #PurposeDriven lançado pela FIA na semana passada, é a nossa maneira de agradecer a bravura e unidade que todos ao redor do mundo demonstraram durante este período sem precedentes. Também será uma plataforma para a Fórmula 1 se reunir e alcançar resultados contra os problemas mais importantes que enfrentamos como esporte e mundo”.
“É por isso que em nossa primeira corrida na Áustria, a Fórmula 1 se unirá para dizer alto e claro que o racismo deve acabar. Mostraremos todo o nosso apoio ao combate à desigualdade durante o fim de semana e aceleraremos nossos próprios esforços para tornar a Fórmula 1 mais diversificada e inclusiva. Como um esporte global, devemos representar a diversidade e as preocupações sociais de nossos fãs, mas também precisamos ouvir mais e entender o que precisa ser feito e seguir em frente”, concluiu o principal executivo da Fórmula 1.
Jean Todt, presidente da FIA, se juntou a Carey em suas palavras. “Estou muito satisfeito em receber a iniciativa #WeRaceAsOne como parte desse esforço coletivo. Com a Fórmula 1, já estamos comprometidos há muitos anos em ajudar a proteger o meio ambiente com, por exemplo, motores híbridos e a assinatura do ‘Quadro de Ação de Esportes pelo Clima das Nações Unidas’. A FIA é guiada pelos Princípios Fundamentais de seus Estatutos, incluindo a luta contra qualquer forma de discriminação e principalmente por causa da cor da pele, sexo, religião, origem étnica ou social. Temos que promover a diversidade no esporte a motor”, finalizou Todt.
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