A ViaMobilidade, empresa concessionária responsável pela operação dos trens e metrô de São Paulo, divulgou nesta terça-feira (12) o balanço do atendimento da Linha 9-Esmeralda durante os dias 7, 8 e 9 de novembro, período em que ocorreu o GP São Paulo de Fórmula 1 no Autódromo de Interlagos.
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Segundo o relatório, mais de 116 mil pessoas utilizaram o transporte público nas estações próximas ao Autódromo, na Zona Sul da capital. Ou seja, 38,2% do público total do evento optou por chegar aos trens até a corrida. Desses, 13 mil passageiros utilizaram o Expresso F1, um serviço especial com trens diretos entre as estações Pinheiros e Cidade Dutra, que custou cerca de R$ 35 (ida e volta) e foi aberto exclusivamente para este público.
Ao longo dos dias de corrida, aplicativos de transporte como Uber e 99 Taxi chegaram a pagar taxas aos motoristas para aceitarem corridas saindo de Interlagos. No entanto, o trânsito e a demora eram tamanhos que muitos passageiros optaram por ficar nos arredores e nas saídas das estações próximas ao Autódromo.
Além disso, pela quantidade de pessoas que utilizaram os trens, foram evitadas 56 toneladas de gases tóxicos emitidas na atmosfera.
Relembre como foi o GP de São Paulo
Lando Norris sobrou no GP Brasil, em Interlagos, neste domingo (9). Líder da temporada, o piloto britânico praticamente liderou de ponta a ponta a prova. O italiano Kimi Antonelli, em sua melhor corrida na carreira, terminou em segundo, enquanto o holandês Max Verstappen, que largou dos boxes e fez ótima prova de recuperação, ficou em terceiro.
Logo na primeira volta, o brasileiro Gabriel Bortoleto rodou após choque com Stroll na curva. Na sexta volta, foi a vez de Leclerc desistir da etapa, após choque com Antonelli na Curva do Sol. Em seguida, o britânico Lewis Hamilton sofreu problemas no carro e abandonou a prova na 39ª volta.