Após filha sofrer bullying na escola, brasileiro quer focar em defesa pessoal para crianças na Inglaterra

O brasileiro, que trabalha como segurança de diplomatas e celebridades no Reino Unido, precisou ir ao colégio e até fazer ameaças de levar advogados e a polícia

Leo Queiroz ao lado da filha na academia na Inglaterra (Foto: Arquivo Pessoal)
Leo Queiroz ao lado da filha na academia na Inglaterra (Foto: Arquivo Pessoal)

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Faixa-preta de Jiu-Jitsu e residente em Londres, na Inglaterra, Leonardo Queiroz passou recentemente por uma situação delicada, ao ver a filha sofrer bullying na escola. O brasileiro, que trabalha como segurança de diplomatas e celebridades no Reino Unido, precisou ir ao colégio e até fazer ameaças de levar advogados e a polícia para resolver o problema, como relatou:

- A minha filha passou por isso desde o primeiro ano na escola, mas aqui é um país muito difícil. As escolas parecem que protegem quem pratica o bullying, tive que ameaçar de colocar advogados, polícia e até de ir eu mesmo resolver com o pai de quem praticou o bullying com a minha filha para resolverem (o problema). Minha esposa Jaqueline e eu passamos várias situações chatas com relação a isso, parece que resolveram - comentou o brasileiro.

Pensando nisso e nas diversas dificuldades que crianças, adolescentes e até adultos que sofrem – ou já sofreram – com o bullying, Leonardo vai implantar em sua academia um trabalho direcionado para isso. O brasileiro, que vai abrir em breve uma academia na Inglaterra, quer ensinar metodologia da defesa pessoal, que impulsiona a autoconfiança de cada indivíduo.

- Na autoconfiança e no controle emocional, a pessoa pode lidar com a situação de perigo e combater o bullying sem precisar da agressão física. É melhor saber se defender e não precisar usar, do que precisar usar e não saber se defender. A pessoa só deve usar a agressão física, apenas para parar a ação do agressor - disse Léo, que deu deixou uma mensagem:

- Aconselho aos pais a irem diretamente na escola reclamar e exigir que o diretor da escola resolva. A grande maioria das escolas não toma cuidado devido para que isso não aconteça, ou para interromper este tipo de problema. Falar com as autoridades também, porque isso é crime - concluiu.

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