Cruzeiro tem novo lucro na Arena do Jacaré, mas não deve seguir jogando no estádio

A Raposa teve aumento de arrecadação no duelo com o Operário-PR em relação ao jogo diante da Ponte Preta e os custos seguiram menores do que no Mineirão

O público diante do Fantasma foi maior do que na jornada contra a Ponte Preta
O público diante do Fantasma foi maior do que na jornada contra a Ponte Preta-(Bruno Haddad/Cruzeiro)

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O Cruzeiro sofreu por não ter vencido o Operário-PR, pela Série B, ao ficar no empate por 1 a 1 com a equipe paranaense, mas pôde celebrar mais um jogo com números positivos na bilheteria. A Raposa teve novo lucro com a operação na Arena do Jacaré.

Diante do Fantasma, na quinta-feira, 16, o time azul teve lucro de de R$ 81.596,76 para um público pagante de 5.573 pessoas, superior aos 4467 torcedores que foram no duelo contra a Ponte Preta, no sábado, 11 de setembro.

De acordo com borderô divulgado pela CBF, o total arrecadado com bilheteria foi de R$ 151.260 no jogo com o Operário, contra R$ 131.310 diante da Ponte.

Todavia, se houve acréscimo na arrecadação, também teve aumento nas despesas operacionais. Contra a Ponte Preta, os custos chegaram a R$ 55.539,74, enquanto diante do Operário, o valor foi de R$ 69.663,24.


Apesar do crescimento nos gastos, o custo operacional da Arena do Jacaré segue abaixo do que teve no Mineirão contra o Confiança, com despesas de R$ 324.637,90 para um público de 4.730 pessoas.

Apesar do bom desempenho financeiro, o Cruzeiro irá levar a partida contra o CSA, no dia 26, para o Independência, já que a Prefeitura de Belo Horizonte autorizou novamente a presença da torcida nos estádios da capital.A mudança tem perfil esportivo também, pois o estado do gramado do campo em Sete Lagoas é precário, o que prejudica o time no desenvolvimento das jogadas durante as partidas.

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