Carlos Eduardo se coloca à disposição para estrear e vibra com chegada ao Botafogo: ‘Eu confio no projeto’

Meio-campista pegou a camisa 33, comentou sobre relação com Bebeto e elogiou o clube

Carlos Eduardo - Botafogo
Carlos Eduardo com a camisa do Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)

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Carlos Eduardo chegou ao Botafogo. O meio-campista foi apresentado de forma oficial na tarde desta terça-feira no Estádio Nilton Santos. Ao lado da família, o novo camisa 33 do Alvinegro destacou a felicidade e o projeto do clube.

- Agradecer a Deus pela oportunidade, ao Botafogo pela confiança e todos que participaram dessa transferência. Estou Feliz, bem motivado por tudo que vi do clube no último jogo e da torcida. Estou bem motivado mesmo com meus objetivos com o clube - afirmou.

- É um projeto diferente. Assim como outros clubes do Brasil tiveram essa reformulação, isso não vai acontecer da noite pro dia. Eu acredito muito no projeto. Estou bem confiante com o que o Botafogo pode alcançar em termos de projeto - completou.

Já regularizado nos registros da CBF, Carlos Eduardo se colocou à disposição de Luís Castro para estrear nesta quarta-feira, contra o Santos, na Vila Belmiro, pelo Brasileirão. Ele também explicou a relação com o número três.

- Fui convocado, então acredito que vou para o jogo amanhã. Não sei se vou para o jogo de início ou não. A relação com o número 3 é de quando vou para a França, já tinha chegado no meio da pré-temporada e era um dos números que tinha sobrado e sou cristão e tem a relação com a santíssima trindade, Pai, Filho e Espírito Santo. Como o 3 aqui é do capitão (Joel Carli), fiquei com a 33 - explicou.

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Estilo de jogo
- Minha característica é ser um jogador bem dinâmico. Não sou muito habilidoso como os brasileiros, mas sou dinâmico. Gosto de chegar na área, fazer gols. Faço tanto volante quanto meia ofensivo. Espero ajudar com gols, assistências, claro que sempre respeitando os atletas que estão aqui. Espero ajudar o Botafogo com meu trabalho a ter grandes resultados.

Relação com Bebeto (seu genro)
- A gente conversa todos os dias, temos um bom relacionamento. Quando vim para o clube ele falou super bem da torcida. Mas a decisão foi minha, não teve muita relação com o que ele me disse. Eu que decidi vim para cá.

Pedir para ser chamado de Eduardo
- É só um detalhe mesmo, na França o pessoal começou a me chamar de Eduardo. Estou tranquilo para mostrar meu futebol, mas sem ansiedade.

Relação com John Textor e os jogadores
- Não tive com ele (Textor). Com os jogadores foi logo no início, fiz os testes e fui apresentado ao plantel, o grupo me acolheu bastante, só conhecia o Marçal e o Victor Sá de jogos contra. Não conhecia os jogadores mas tenho que agradecer porque todos me acolheram muito bem.

Histórias de idolatria na Arábia Saudita
- Pretendo construir uma história bacana. Fui muito abençoado lá, assim como na França e Arábia. Tem inúmeras histórias lá, me deram um leão, bateram no meu carro pra poder tirar uma foto comigo (risos). O pessoal torce muito lá, e isso é o sinal de que foi feito um bom trabalho.

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