Pessimista sobre jogar Superliga, Flamengo ainda tenta última cartada


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A presença do Flamengo na Superliga Masculina de vôlei 2015/2016 ainda é uma realidade distante, mas o clube não desistiu do objetivo. Sem patrocinadores para financiar a montagem de um elenco em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o Rubro-Negro tentará uma última cartada até a metade de setembro.

A diretoria vai se reunir nesta quarta-feira para discutir a aprovação de um financiamento via Lei de Incentivo do Esporte, já prometido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro. A esperança é conseguir arrecadar recursos de empresas que pagam ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

A alternativa é vista com maiores chances de êxito, uma vez que o cenário econômico do país tem afastado investidores de projetos esportivos. Caso nada dê certo mesmo assim, a UFJF entrará sozinha na disputa. O time manteve a direção técnica da Superliga 2014/2015 e já montou uma base de atletas de pouca expressão.

– Pela Lei de Incentivo ao Esporte, é mais fácil uma empresa se interessar pelo projeto. Fomos atrás de 120 possíveis patrocinadores e ouvimos 116 nãos – lamentou o vice de esportes olímopicos do Fla, Alexandre Póvoa, que ainda aguarda a resposta de quatro nomes com potencial para financiar a equipe.

A Superliga está prevista para começar no final de outubro. Na semana passada, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgou as 12 equipes de cada naipe. No masculino, estão confirmados Bento Vôlei, Copel Telecom Maringá Vôlei, Funvic/Taubaté, Minas Tênis Clube, Montes Claros, Sada Cruzeiro, Sesi-SP, UFJF, Vôlei Brasil Kirin, Vôlei Canoas, Voleisul/Paquetá e São José dos Campos.

Se o Flamengo conseguir disputar o torneio, haverá três equipes com camisas de clubes de futebol na briga pelo título. Além do Sada Cruzeiro, o Taubaté representará as cores do São Paulo.

– Hoje, minha posição é de pessimismo. Mas vamos tentar até o fim – falou Póvoa.

A presença do Flamengo na Superliga Masculina de vôlei 2015/2016 ainda é uma realidade distante, mas o clube não desistiu do objetivo. Sem patrocinadores para financiar a montagem de um elenco em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o Rubro-Negro tentará uma última cartada até a metade de setembro.

A diretoria vai se reunir nesta quarta-feira para discutir a aprovação de um financiamento via Lei de Incentivo do Esporte, já prometido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro. A esperança é conseguir arrecadar recursos de empresas que pagam ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

A alternativa é vista com maiores chances de êxito, uma vez que o cenário econômico do país tem afastado investidores de projetos esportivos. Caso nada dê certo mesmo assim, a UFJF entrará sozinha na disputa. O time manteve a direção técnica da Superliga 2014/2015 e já montou uma base de atletas de pouca expressão.

– Pela Lei de Incentivo ao Esporte, é mais fácil uma empresa se interessar pelo projeto. Fomos atrás de 120 possíveis patrocinadores e ouvimos 116 nãos – lamentou o vice de esportes olímopicos do Fla, Alexandre Póvoa, que ainda aguarda a resposta de quatro nomes com potencial para financiar a equipe.

A Superliga está prevista para começar no final de outubro. Na semana passada, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgou as 12 equipes de cada naipe. No masculino, estão confirmados Bento Vôlei, Copel Telecom Maringá Vôlei, Funvic/Taubaté, Minas Tênis Clube, Montes Claros, Sada Cruzeiro, Sesi-SP, UFJF, Vôlei Brasil Kirin, Vôlei Canoas, Voleisul/Paquetá e São José dos Campos.

Se o Flamengo conseguir disputar o torneio, haverá três equipes com camisas de clubes de futebol na briga pelo título. Além do Sada Cruzeiro, o Taubaté representará as cores do São Paulo.

– Hoje, minha posição é de pessimismo. Mas vamos tentar até o fim – falou Póvoa.

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