‘O mundo esportivo perde um de seus maiores ícones’, diz Bernard

Um dos jogadores da 'Geração de Prata' do vôlei masculino, ex-jogador da modalidade fala ao LANCE! sobre morte de Bebeto de Freitas

Bernard Rajzman
'Fará falta não só para o vôlei, mas para todos os esportes' Luiz Pires/Divulgação/Vipcomm

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A saída de cena de Bebeto de Freitas causou um forte impacto em quem conviveu com ele no esporte. Em entrevista ao LANCE! nesta terça-feira, Bernard, que foi comandado por Bebeto na "Geração de Prata" que fez história na Olimpíada de 1984, foi categórico ao dizer que a lacuna que ele deixará:

- Bebeto (de Freitas) fará falta não só para o vôlei, mas para todos os esportes. Ele foi o ícone de uma geração precursora, uma geração vitoriosa e um técnico de muito talento.

Bernard ainda detalhou a rotina de quando Bebeto de Freitas era seu treinador:

- Ele já tinha sido meu levantador em Olimpíada, e depois passou a ser meu treinador. E sempre manteve seu pulso firme, uma personalidade para formar o nosso grupo. 

O ex-jogador de vôlei não escondeu seu choque pelo adeus a Bebeto de Freitas:

- É lamentável, triste, um amigo nosso, ainda mais de forma inesperada. E agora, o mundo esportivo perde um de seus maiores ícones.

Bebeto de Freitas morreu na tarde desta terça-feira, aos 68 anos. Ele não resistiu após sofrer uma parada cardíaca na Cidade do Galo, após um evento de apresentação no futebol americano do Atlético-MG. No clube, ele era atualmente diretor de administração e controle. 

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