Vasco vê reta final do Brasileiro como Copa do Mundo por vaga na Liberta

Zé Ricardo prega pés no chão e diz que o Cruz-Maltino vai encarar os últimos sete jogos do campeonato como o torneio mundial por uma vaga na Libertadores do ano que vem. 

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Zé Ricardo diz que grupo está tranquilo com mais uma chance de entrar no G7 (Foto: Paulo Fernandes/Vasco)

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O objetivo traçado pela diretoria do Vasco no início do Brasileirão foi conseguir uma vaga na Libertadores de 2018. Com a boa fase do time após a chegada do técnico Zé Ricardo e a sequência de sete jogos sem perder, esse sonho está perto de se tornar realidade na reta final da competição. Por isso, os sete jogos que restam para terminar o campeonato são tratados como uma Copa do Mundo particular por jogadores e comissão técnica do Cruz-Maltino, visando conseguir a sua meta.

Zé Ricardo elogiou o grupo pelos resultados até aqui e está otimista. No entanto, o treinador lembra que ainda falta muito, e por isso, é preciso trabalhar com os pés no chão e brigar por cada ponto até o final.

- Ainda temos muito caminho, faltam sete rodadas. Continuo otimista, mas trabalhando com muito pé no chão. Uma Copa do Mundo se ganha em sete jogos, então a gente vai fazer nossa Copa aqui, buscado ao máximo que o Vasco consiga seu objetivo. Tem 21 pontos em disputa e vamos atrás de cada um deles, e a cada rodada vamos refazendo nossos objetivos. Estamos sonhando com uma classificação lá no alto.

A primeira partida dessa série decisiva do Cruz-Maltino é contra o Vitória, domingo, no Maracanã, e o time tem mais uma chance de entrar no G7. Zé garantiu que o grupo está encarando isso com tranquilidade e alertou para os perigos de enfrentar o time baiano.

- Estamos encarando com muita tranquilidade, como tem sido até agora, como foi na última partida, em que também poderíamos entrar na zona da Libertadores. Mas pegaremos um adversário difícil de ser batido, principalmente fora de casa, com um treinador experiente e jogadores rápidos na frente. A gente vai ter que jogar em alto nível de concentração. A gente conta muito com o apoio da nossa torcida. Ela também vai precisar ter paciência, porque o Vitória se sente muito à vontade jogando nos contra-ataques - disse o treinador.

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