Vasco busca aumentar intensidade para melhorar desempenho

A dois dias do Clássico dos Milhões, Nenê faz avaliação e cobra mais intensidade do Vasco em campo, fazendo comparativo com os últimos jogos da equipe diante do maior rival Fla

Nenê (Foto: David Nascimento/LANCE!Press)
Nenê conversou com os jornalistas e fez uma avaliação do futuro (Foto: David Nascimento/LANCE!Press)

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Não é por estar com uma invencibilidade de 21 jogos que o Vasco está satisfeito. Em uma fase decisiva na temporada, onde disputará uma vaga na final do Campeonato Carioca e na segunda fase da Copa do Brasil nos próximos sete dias, os jogadores estão se cobrando. O Flamengo é o próximo adversário e serviu de exemplo para Nenê, camisa 10 de São Januário, para cobrar mais intensidade.

– Não temos que ficar pensando no que aconteceu (no empate em Brasília diante do Flamengo), temos que pensar para frente. Quando os jogos não são bons, temos que recordar para melhorar o que fizemos de errado. Vimos o que não fomos bem e acho que faltou a intensidade do jogo de São Januário (diante do Fla, com vitória vascaína), do primeiro minuto ao último, em um geral. Contra o Flamengo, tem que ser muita garra e determinação – avisou o meia.

Para a semifinal de domingo, o Vasco tem a vantagem de empatar para chegar à final do Carioca. E mesmo com esta cobrança de intensidade, Nenê sabe que não será fácil aplicar em campo. Isto por conta do calor da cidade de Manaus, no Amazonas, onde será disputado o Clássico dos Milhões. E piora pelo fato da cidade ser uma hora a menos em relação ao horário de Brasília.

– Não acho um horário bom. Em Manaus, de noite são 30 e poucos graus. Nem sei na hora do jogo. Nem quero saber para não ficar abalado. Acabamos não correndo da maneira que queremos. Falta oxigênio. Às vezes, temos alguns obstáculos, mas temos que fazer de tudo para manter o nosso nível – destacou o jogador.

Nenê aproveitou para discursar sobre as críticas que o Vasco vem recebendo nos últimos jogos. A queda do rendimento foi um ponto nítido nas cinco partidas anteriores à final da Taça Guanabara diante do Fluminense. O meia vascaíno, porém, disse ver o caso como normal:

– É uma coisa normal. São tantos jogos diretos e não tem como um time jogar bem sempre. O adversário estuda o nosso time. Creio que podemos melhorar, sempre podemos, mas estamos voltando realmente a mostrar a intensidade do começo da temporada para conquistar as vitórias convencendo.

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