Alinhar experiência com qualidade: a busca do Vasco para seu meio-campo

Cruz-Maltino vê necessidade de um meia para poder revezar com Andrezinho e Nenê na armação. Cristóvão teve que lidar com situação parecida em 2012, com Juninho e Felipe

Andrezinho e Nene - Vasco x Goiás
Andrezinho e Nenê: qualidade técnica e idade avançada da armação cruz-maltina (Celso Pupo Agência Lancepress!)

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Reforçar e qualificar o elenco é um dos desafios do Vasco para 2017. Uma das posição em que o clube trabalha para a chegada de um novo jogador é no meio-campo. Especificamente, na área de criação, para conseguir dividir a responsabilidade e dar maior chance de descanso para Andrezinho e Nenê.

Com 32 e 35 anos respectivamente, os dois principais articuladores cruz-maltinos sofreram lesões no decorrer desta última temporada. Principalmente no segundo semestre, que culminou na queda de rendimento da equipe na Série B.  Até por isso, o trabalho de mercado da cúpula vascaína está voltado também para a contratação de algum jogador para qualificar o setor.

A princípio, não seria um nome gabaritado e consagrado - como a diretoria quer para a posição de centroavante - mas, sim, uma aposta para rejuvenescer um dos setores mais velhos da equipe. Até por isso, o nome de Dátolo, sem contrato e que chegou a ser oferecido, fora descartado pelo clube.

Cristóvão Borges tem experiência em lidar com os jogadores de idade mais avançada no elenco. E, na sua primeira passagem pelo clube, ele viveu situação parecida com Juninho e Felipe. Muitas vezes, um dos dois ídolos do Vasco descansavam enquanto o outro era o titular. Um trabalho que pode ser repetido, dependendo das opções, neste recomeço de Cristóvão no Vasco.

Sem ter 'novo' Fellype Gabriel

O jogador contratado para ser o reserva imediato na disputa pela articulação cruz-maltina este ano foi Fellype Gabriel, que tinha como credencial sua boa passagem pelo Botafogo, no Rio de Janeiro, em 2013. Contudo, esteve em grande parte da sua passagem no Caprres, tratando de lesões. Em campo, disputou apenas quatro partidas, sem ter um grande brilho nos jogos.

Para não repetir o erro no setor nesse próximo ano, a tendência é um nome mais jovem e sem ter um histórico de lesões, como o último meia oferecido.

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