Zizao e Freddy Adu ‘engavetam marketing’ de Corinthians e Bahia

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Eles são bem quistos pelas torcidas, mas ainda não convenceram seus treinadores de que podem ser úteis para as equipes. Nascidos na China e em Gana, já se viram bem falando português:

– Espero a minha chance. Tenho que trabalhar e, quando tiver a chance, mostrar que mereço.

A frase já foi dita por Zizao – há um ano e meio no Corinthians – sobre o pouco espaço que recebe do técnico Tite. Nessa semana, porém, partiu de Freddy Adu, o ganês naturalizado americano que chegou ao Bahia em março sem receber muita atenção de Joel Santana. E que, com Cristovão Borges, tenta reverter essa situação incômoda.

Apostas de marketing, ambos ainda não decolaram. No Timão, o atleta de 25 anos é utilizado como uma abertura ao mercado oriental, embora os resultados práticos ainda não tenham sido provados. Nessa semana, no lançamento do novo terceiro uniforme, não foi escalado como um dos modelos – Alexandre Pato e Romarinho foram os escolhidos pela Nike. Ele mesmo já recusou convites do lançamento de uma linha de camisetas casuais e de uma pizzada beneficente. Mesmo assim, se diz feliz no Brasil.

Já em Salvador, o departamento de marketing ainda aguarda um momento mais oportuno para usar da imagem do atleta de 24 anos, já que o vice-campeonato estadual foi um baque enorme para a torcida.

- Estamos esperando a fruta ficar mais madura pois, na verdade, ele não vem jogando constantemente. Ainda não encontramos uma atmosfera favorável para lançar produtos, já que ele ainda não tem visibilidade no campo. Mas a torcida sempre pede a entrada dele - disse Sacha Mamede vice-presidente de marketing do Bahia.

Dentro de campo, o desempenho é parecido. Até o momento, os dois estrangeiros exóticos fizeram apenas quatro jogos. Nenhum gol. Fora da lista da Recopa Sul-Americana, a tendência é que Zizao cumpra seu contrato até dezembro sem ficar nem no banco.

Com o mesmo tempo de vínculo, Adu treinou entre os reservas nessa semana e deve ser uma das opções. Comparado a Pelé quando tinha só 14 anos, ele quer renascer no Brasil. Mas precisa de chances. No domingo, o Bahia recebe o Timão na Itaipava Arena Fonte Nova. Nenhum dos dois aventureiros, porém, deve ser protagonista.

CURIOSIDADES

Zizao não quer sair
Mesmo sem jogar, o chinês se sente feliz por fazer parte do grupo. Com um salário perto dos R$ 30 mil, o clube não tem pressa em quebrar o vínculo. Garantem que a sua presença dá abertura ao mercado da China: “O Zizao é além do futebol,” dizem os dirigentes. Neste ano, foi convocado para a seleção, mas não jogou.

Freddy é celebridade
Apontado como “Pelé americano”, o meia-atacante tornou-se profissional aos 14 anos, pelo DC United (EUA). Já passou por dez equipes em sua curta carreira. Ele diz que se arrepende de ter ido jovem para o Benfica (POR), que o emprestou para diversos clubes médios para ganhar experiência. Chegou ao Bahia numa transação de troca com o volante Kleberson com o Philadelphia Union, clube da Major League Soccer dos Estados Unidos, em março. Quer voltar para a seleção.

Eles são bem quistos pelas torcidas, mas ainda não convenceram seus treinadores de que podem ser úteis para as equipes. Nascidos na China e em Gana, já se viram bem falando português:

– Espero a minha chance. Tenho que trabalhar e, quando tiver a chance, mostrar que mereço.

A frase já foi dita por Zizao – há um ano e meio no Corinthians – sobre o pouco espaço que recebe do técnico Tite. Nessa semana, porém, partiu de Freddy Adu, o ganês naturalizado americano que chegou ao Bahia em março sem receber muita atenção de Joel Santana. E que, com Cristovão Borges, tenta reverter essa situação incômoda.

Apostas de marketing, ambos ainda não decolaram. No Timão, o atleta de 25 anos é utilizado como uma abertura ao mercado oriental, embora os resultados práticos ainda não tenham sido provados. Nessa semana, no lançamento do novo terceiro uniforme, não foi escalado como um dos modelos – Alexandre Pato e Romarinho foram os escolhidos pela Nike. Ele mesmo já recusou convites do lançamento de uma linha de camisetas casuais e de uma pizzada beneficente. Mesmo assim, se diz feliz no Brasil.

Já em Salvador, o departamento de marketing ainda aguarda um momento mais oportuno para usar da imagem do atleta de 24 anos, já que o vice-campeonato estadual foi um baque enorme para a torcida.

- Estamos esperando a fruta ficar mais madura pois, na verdade, ele não vem jogando constantemente. Ainda não encontramos uma atmosfera favorável para lançar produtos, já que ele ainda não tem visibilidade no campo. Mas a torcida sempre pede a entrada dele - disse Sacha Mamede vice-presidente de marketing do Bahia.

Dentro de campo, o desempenho é parecido. Até o momento, os dois estrangeiros exóticos fizeram apenas quatro jogos. Nenhum gol. Fora da lista da Recopa Sul-Americana, a tendência é que Zizao cumpra seu contrato até dezembro sem ficar nem no banco.

Com o mesmo tempo de vínculo, Adu treinou entre os reservas nessa semana e deve ser uma das opções. Comparado a Pelé quando tinha só 14 anos, ele quer renascer no Brasil. Mas precisa de chances. No domingo, o Bahia recebe o Timão na Itaipava Arena Fonte Nova. Nenhum dos dois aventureiros, porém, deve ser protagonista.

CURIOSIDADES

Zizao não quer sair
Mesmo sem jogar, o chinês se sente feliz por fazer parte do grupo. Com um salário perto dos R$ 30 mil, o clube não tem pressa em quebrar o vínculo. Garantem que a sua presença dá abertura ao mercado da China: “O Zizao é além do futebol,” dizem os dirigentes. Neste ano, foi convocado para a seleção, mas não jogou.

Freddy é celebridade
Apontado como “Pelé americano”, o meia-atacante tornou-se profissional aos 14 anos, pelo DC United (EUA). Já passou por dez equipes em sua curta carreira. Ele diz que se arrepende de ter ido jovem para o Benfica (POR), que o emprestou para diversos clubes médios para ganhar experiência. Chegou ao Bahia numa transação de troca com o volante Kleberson com o Philadelphia Union, clube da Major League Soccer dos Estados Unidos, em março. Quer voltar para a seleção.

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