Vice se defende de acusação e não confirma que Tricolor jogará em Mogi

Digital Vasco interna
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O presidente da Ponte Preta, Marcio Della Volpe, voltou a criticar o São Paulo por ter solicitado à Conmebol que o segundo jogo da semifinal da Copa Sul-Americana fosse fora de Campinas pelo fato do Moisés Lucarelli não ter capacidade para 20 mil pessoas. O mandatário da Macaca classificou como atitude "mesquinha" a posição do clube da capital, que considera ter tomado a atitude correta. João Paulo de Jesus Lopes, vice-presidente de futebol do Tricolor, se defendeu do ataque.

- O Marcio (Della Volpe) é uma pessoa que respeito, mas o São Paulo não está errado em querer cumprir o regulamento. No momento de emoção, as pessoas falam algumas coisas e por isso temos que relevar. Respeitamos a Ponte Preta e toda a coletividada, só que precisamos pensar na segurança. O incoformismo da Ponte é natural, mas às vezes as pessoas tentam dar um jeitinho e o São Paulo trabalha com as coisas certas. Vimos o laudo e não tem capacidade para 20 mil pessoas - afirmou o dirigente são-paulino.

O dirigente diz que agora aguarda a Conmebol marcar o local da segunda partida, mas não garante que o São Paulo entrará em Mogi Mirim, plano B da diretoria pontepretana.

- Nós vimos o laudo extraoficialmente e estamos aguardando a Conmebol definir o local da segunda partida - afirmou.

Existem quatro laudos no site da Federação Paulista de Futebol sobre o Estádio Romildo Ferreira. O de segurança, com validade até o próximo dia 29 (dois dias depois do jogo), diz que a capacidade é de 19.900. Porém, o mais recente, feito pelo corpo de bombeiros e com validade até maio do ano que vem, atesta que o local pode receber até 20.579 pessoas. A Ponte Preta se apega a este último para garantir a realização do confronto da competição sul-americana em Mogi Mirim.

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