Velhos conhecidos, Gladiador e André Rocha se reencontram no Vasco

Argélia empata com a Rússia e avança às oitavas pela primeira vez (Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP)
Argélia empata com a Rússia e avança às oitavas pela primeira vez (Foto: Kirill Kudryavtsev/AFP)

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Um nasceu em São Paulo, no dia 19 de agosto de 1984. Apenas um anos antes, também no mês de agosto, o outro nascera no dia 19, em Osasco. Mais tarde, no ano de 1994, os caminhos de André Rocha e kléber se cruzariam nas categorias de base do São Paulo. E, 20 anos mais tarde, seguindo a roda gigante da vida e os inusitados rumos que o futebol leva, as vidas do lateral e do atacante voltariam a se encontrar no Vasco.

André Rocha está no Cruz-Maltino desde o início desta temporada. O lateral chegou do Figueirense com o aval do técnico Adilson Batista, com quem trabalhou em 2013 no time catarinense. Já o Gladiador veio do Grêmio para ser o homem de referência do ataque e completou ontem dez dias de trabalhos com o elenco cruz-maltino.

Na semana passada, em Pinheiral, os dois tiveram o primeiro contato desde que a vida impôs destinos distintos para ambos. O atacante se profissionalizou pelo Tricolor paulista em 2003 e, no ano seguinte, foi negociado com o Dínamo de Kiev, da Ucrânia. Já André Rocha se destacou no início da carreira justamente pelo rival, o Palmeiras, em 2004.

Logo após o reencontro, André Rocha exaltou as qualidades do novo-velho companheiro e disse que o atacante vai somar muito nesta Série B.

– Conheço ele (Kléber) desde pequeno. Joguei na base do São Paulo com ele e depois continuei acompanhando sua carreira. Kléber é um cara que chega para dar moral ao grupo. O cara realmente briga pela equipe, nos jogos difíceis é um jogador muito decisivo – disse André Rocha.

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