Vela: Ventos do Pacífico podem mudar posições na etapa da Volvo


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A quarta etapa da Volvo Ocean Race continua emocionante e indefinida com a aproximação da flotilha  aos "Doldrums" do Pacífico. Para explicar : a área próxima à Linha do Equador sempre é marcada por ventos muito difíceis de serem decifrados. Estes ventos recebem o nome de Doldrums e invariavelmente atrapalham a ação das equipes.

Por enquanto, o holandês Team Brunel sustenta a liderança da etapa quatro, mas a diferença que já foi superior a 100 quilômetros diminuiu. Abu Dhabi e Team Alvimedica, segundo e terceiro respectivamente, estão na cola. E ainda faltam quase 5.000 quilômetros para a perna entre a China e a Nova Zelândia terminar.


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- Está tão perto, mas ainda está tão longe. Se você olhar no mapa, na hora vai pensar que a Nova Zelândia está próxima, mas na prática, vendo a quilometragem, a realidade é diferente - escreveu Bouwe Bekking, comandante do Team Brunel.

- Estamos próximos da Linha do Equador e parece ter mais vento. Vamos aproveitar todas as brechas. Distinguir as nuvens mais favoráveis é um trabalho qualificado e todos os seis navegadores serão testados literalmente nos próximos dias - completou.

O MAPFRE, barco espanhol com o brasileiro André 'Bochecha' Fonseca, está em quarto provisoriamente, seguido por Team SCA e Dongfeng fechando a flotilha no Pacífico. O time da Espanha informou que resolveu parte de um problema de comunicação, que deixou a embarcação às cegas por quase quatro dias.

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