Vasco vai até Brasília para agilizar certidões e não ‘perder’ verbas


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Em meio a algumas semanas de boas notícias pelos lados de São Januário, dentro e fora de campo, a diretoria ainda corre atrás para obter as certidões negativas de débito e não ter riscos de perder patrocínio da Caixa ou ainda sofrer com novas receitas retidas, como da recente parceria firmada com a Nissan, por exemplo. Integrantes da cúpula cruz-maltina foram até Brasília nesta terça-feira tentando agilizar o processo.

Cristiano Koehler, diretor geral do Vasco, está à frente da comitiva que está em Brasília, que ainda conta com Gustavo Pinheiro, diretor jurídico do clube. No último mês, a diretoria viajou algumas outras vezes à Capital Federal para fechar acordo com a Fazenda Nacional e reparcelar a dívida.

Um acordo já havia sido costurado no início do mês, quando o próprio presidente Roberto Dinamite esteve em Brasília, restando apenas um ou outro detalhe para sua oficialização. Mas as certidões ainda não chegaram às mãos do clube.

Nos últimos três jogos, o Vasco estampou na camisa do time, e até em seus backdrops, o logotipo da Caixa. Mesmo ainda sem assinar contrato, o clube fez um acordo pontual de cessão de uso da marca.

O patrocínio até chegou a ser publicado no Diário Oficial da União, na última quarta-feira. O acordo, válido por um ano, renderá R$ 15 milhões ao Vasco. Por tratar-se de uma estatal, como era com a Eletrobras, o Vasco necessita apresentar as certidões negativas de débito para assinar contrato e ter acesso à verba.

A diretoria está otimista de que essa situação será resolvida, no máximo, até o fim desta semana.

Em meio a algumas semanas de boas notícias pelos lados de São Januário, dentro e fora de campo, a diretoria ainda corre atrás para obter as certidões negativas de débito e não ter riscos de perder patrocínio da Caixa ou ainda sofrer com novas receitas retidas, como da recente parceria firmada com a Nissan, por exemplo. Integrantes da cúpula cruz-maltina foram até Brasília nesta terça-feira tentando agilizar o processo.

Cristiano Koehler, diretor geral do Vasco, está à frente da comitiva que está em Brasília, que ainda conta com Gustavo Pinheiro, diretor jurídico do clube. No último mês, a diretoria viajou algumas outras vezes à Capital Federal para fechar acordo com a Fazenda Nacional e reparcelar a dívida.

Um acordo já havia sido costurado no início do mês, quando o próprio presidente Roberto Dinamite esteve em Brasília, restando apenas um ou outro detalhe para sua oficialização. Mas as certidões ainda não chegaram às mãos do clube.

Nos últimos três jogos, o Vasco estampou na camisa do time, e até em seus backdrops, o logotipo da Caixa. Mesmo ainda sem assinar contrato, o clube fez um acordo pontual de cessão de uso da marca.

O patrocínio até chegou a ser publicado no Diário Oficial da União, na última quarta-feira. O acordo, válido por um ano, renderá R$ 15 milhões ao Vasco. Por tratar-se de uma estatal, como era com a Eletrobras, o Vasco necessita apresentar as certidões negativas de débito para assinar contrato e ter acesso à verba.

A diretoria está otimista de que essa situação será resolvida, no máximo, até o fim desta semana.

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