Valdivia elogia Nobre e diz que Chile não é sua única motivação

Gráfico - Evolução dos salários não esportivos do Barcelona- Em milhões de euros (Foto: Reprodução)
Gráfico - Evolução dos salários não esportivos do Barcelona- Em milhões de euros (Foto: Reprodução)

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Embora já tenha declarado que Jorge Sampaoli, técnico da seleção chilena, é o grande responsável por sua mudança de postura, o meia Valdivia garante que o Palmeiras também o motiva. Segundo o jogador, o respaldo do presidente Paulo Nobre sempre o fez se dedicar mais do que antes.

- Desde o dia que o Nobre assumiu, tive essa confiança. Aqui, como na seleção, eu tive. O que mais me motivou foi essa dívida com o Palmeiras, com a torcida, de levar junto com os outros jogadores o Palmeiras de volta para a Série A. Essa foi minha maior motivação e junto com ela veio a minha chance de voltar para a seleção, o interesse do treinador em contar comigo e o apoio, a confiança, o respaldo e a certeza de que esse ano seria bom da diretoria que entrou - disse o Mago.

Valdivia não defendia a seleção chilena desde 2011 e retornou nesta temporada, participando dos jogos que garantiram vaga para a Copa do Mundo no Brasil. Jorge Sampaoli foi até a Argentina para vê-lo jogar contra o Tigre (ARG), pela Libertadores, e esteve no Pacaembu para acompanhar o jogo contra o ABC-RN pela Série B. Além disso, destacou um profissional para cuidar da saúde física do camisa 10, mesmo quando a seleção não jogava. Gilson Kleina também foi elogiado pela evolução.

- Antigamente, toda vez que eu machucava, voltava dez dias antes da data, acelerava os processos, e o normal quando você acelera é voltar a ter o incômodo. Esse ano, toda vez que me machuquei o tempo que o departamento médico achou que era necessário para voltar bem foi respeitado pelo Gilson - completou.

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