Tribunal conclui investigação do caso de racismo contra Tinga na Liberta

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O Tribunal Disciplinar da Conmebol concluiu nesta quinta-feira a investigação sobre as manifestações racistas contra o volante Tinga, do Cruzeiro, durante o jogo contra o Real Garcilaso, no Peru, pela primeira rodada da fase de grupos da Libertadores. A expectativa é que a decisão da corte sul-americana saia na segunda-feira.

O último passo da investigação foi o recebimento da manifestação do clube peruano sobre os vídeos dos sons de macaco emitidos pelos torcedores do Garcilaso.

O veredito sairá de uma audiência por videoconferência entre o colombiano Orlando Morales e o boliviano Alberto Lozada.

A demora para a resolução do caso se deve pela busca por provas para avaliar o comportamento da torcida, já que tanto o árbitro quanto o delegado da partida afirmaram não terem, do campo, identificado racismo nos sons vindos da arquibancada.

Segundo o Código Discilplinar da Conmebol, o clube peruano pode ser até excluído da Libertadores por racismo. Mas, como é o primeiro caso do gênero, a tendência é uma combinação com multa, portões fechados ou perda de mando de campo.

Membros do Tribunal chegaram a ter a expectativa de resolver o caso na última sexta-feira, mas a previsão não se confirmou.

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