Técnico do Chile vai ao Pacaembu ver Valdivia: ‘Espero que tenha gostado’


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Valdivia mais uma vez organizou o Palmeiras em uma goleada, desta vez sobre o ABC. E foi visto de perto por Jorge Sampaoli, técnico da seleção chilena. O comandante estava no Pacaembu, acompanhado do presidente alviverde, Paulo Nobre, e serviu de motivação para o camisa 10, que espera ter deixado uma boa impressão.

- O técnico da seleção estar aqui dá uma motivação a mais. Tomara que ele tenha gostado, este é o meu segundo jogo. No segundo tempo o Kleina pediu para eu avançar, jogar de atacante - explicou o chileno, na saída do gramado.

Recuperado da lesão que sofreu na coxa direita dia 14 de março, e a qual o tirou do gramado por 114 dias, Valdivia já tinha sido chamado por Sampaoli para disputar dois jogos das Eliminatórias, mas a contusão fez com que o jogador tivesse seu retorno adiado - para o amistoso com o Brasil, no final de abril, o camisa 10 também foi cortado.

Ainda retomando o ritmo de jogo, Valdivia atuou alguns minutos junto do paraguaio Mendita, armador contratado durante a pausa para a Copa das Confederações. Questionado se pode atuar com o camisa 8 em campo, Valdivia preferiu deixar a responsabilidade com o técnico Gilson Kleina.

- Quem decide é o treinador. Respeitamos a decisão dele, vocês viram que ele é diferenciado, com muita qualidade. Ainda tem o Felipe (Menezes), o Alan (Kardec) e o nosso time se fortalece, encorpa. Isto é bom para a nossa briga interna dentro de campo, sempre positiva, sem vaidade - avisou.

Valdivia mais uma vez organizou o Palmeiras em uma goleada, desta vez sobre o ABC. E foi visto de perto por Jorge Sampaoli, técnico da seleção chilena. O comandante estava no Pacaembu, acompanhado do presidente alviverde, Paulo Nobre, e serviu de motivação para o camisa 10, que espera ter deixado uma boa impressão.

- O técnico da seleção estar aqui dá uma motivação a mais. Tomara que ele tenha gostado, este é o meu segundo jogo. No segundo tempo o Kleina pediu para eu avançar, jogar de atacante - explicou o chileno, na saída do gramado.

Recuperado da lesão que sofreu na coxa direita dia 14 de março, e a qual o tirou do gramado por 114 dias, Valdivia já tinha sido chamado por Sampaoli para disputar dois jogos das Eliminatórias, mas a contusão fez com que o jogador tivesse seu retorno adiado - para o amistoso com o Brasil, no final de abril, o camisa 10 também foi cortado.

Ainda retomando o ritmo de jogo, Valdivia atuou alguns minutos junto do paraguaio Mendita, armador contratado durante a pausa para a Copa das Confederações. Questionado se pode atuar com o camisa 8 em campo, Valdivia preferiu deixar a responsabilidade com o técnico Gilson Kleina.

- Quem decide é o treinador. Respeitamos a decisão dele, vocês viram que ele é diferenciado, com muita qualidade. Ainda tem o Felipe (Menezes), o Alan (Kardec) e o nosso time se fortalece, encorpa. Isto é bom para a nossa briga interna dentro de campo, sempre positiva, sem vaidade - avisou.

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