Técnico em casa: pai analisa rivais e dá dicas para Matheus Biteco

Juninho - Vasco (Foto: Cléber Mendes/LANCE!Press)
Juninho - Vasco (Foto: Cléber Mendes/LANCE!Press)

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Um no vestiário. Outro em casa. Enquanto Renato Gaúcho passa orientações no campo e fala como quer a movimentação, o pai de Matheus Biteco, Jorceli, está sempre atento aos possíveis adversário do filho. Por exemplo, o holandês Seedorf no domingo, às 16h, na Arena, se o volante for o escolhido para iniciar a partida pelo Grêmio na vaga de Adriano, dúvida para o confronto.

O pai do garoto de 18 anos se mantém sempre atento. Vê bastante futebol - normal para um atleta frustrado que teve que abdicar da carreira para cuidar do meia Guilherme Biteco, também do Grêmio. Busca características, movimentos, detalhes que podem ajudar os filhos em campo.

- Meu pai me ajuda a analisar os jogadores também para o jogo. Ele jogou, mas não muito tempo, por ter que cuidar do Guilherme. Me passa para ter confiança, analisa os adversários. Ele vê muitos jogos e me passa algumas coisas. Por exemplo, no Seedorf ,diz que não dá para chegar antes, que ele vai usar o corpo, enfim, passa coisas assim - explicou Biteco.

Na hora de 'escolher' de quem gostaria de levar a cobrança mais forte, o 'xingão', Biteco riu. Não conseguiu definir.

- Agora, me pegou. Xingão doos dois é bom, faz eu me cobrar mais, acertar mais. O Renato me cobrando, é meu chefe, tenho que escutar ele, a cobrança vai ser sempre bem vinda. Vou crescer com a cobrança dele - completou.

Um no vestiário. Outro em casa. Enquanto Renato Gaúcho passa orientações no campo e fala como quer a movimentação, o pai de Matheus Biteco, Jorceli, está sempre atento aos possíveis adversário do filho. Por exemplo, o holandês Seedorf no domingo, às 16h, na Arena, se o volante for o escolhido para iniciar a partida pelo Grêmio na vaga de Adriano, dúvida para o confronto.

O pai do garoto de 18 anos se mantém sempre atento. Vê bastante futebol - normal para um atleta frustrado que teve que abdicar da carreira para cuidar do meia Guilherme Biteco, também do Grêmio. Busca características, movimentos, detalhes que podem ajudar os filhos em campo.

- Meu pai me ajuda a analisar os jogadores também para o jogo. Ele jogou, mas não muito tempo, por ter que cuidar do Guilherme. Me passa para ter confiança, analisa os adversários. Ele vê muitos jogos e me passa algumas coisas. Por exemplo, no Seedorf ,diz que não dá para chegar antes, que ele vai usar o corpo, enfim, passa coisas assim - explicou Biteco.

Na hora de 'escolher' de quem gostaria de levar a cobrança mais forte, o 'xingão', Biteco riu. Não conseguiu definir.

- Agora, me pegou. Xingão doos dois é bom, faz eu me cobrar mais, acertar mais. O Renato me cobrando, é meu chefe, tenho que escutar ele, a cobrança vai ser sempre bem vinda. Vou crescer com a cobrança dele - completou.

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