Técnico da Alemanha explica dificuldade: Jogo de Copa ‘não é videogame’

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Juntar um monte de craques, colocar a escalação de preferência e fazer gols à vontade. Se você escolher a seleção da Alemanha no videogame, basta ter um mínimo de afinidade com o controle para fazer isso facilmente. Mas na vida real é bem diferente. E quem diz isso é o técnico da Nationalmannschaft, Joachim Löw, explicando o motivo de não ter conseguido ainda fazer com que sua equipe tenha dado o máximo na Copa, mesmo tendo goleado Portugal na estreia, por 4 a 0.

- Não acho que nenhuma seleção chegou ao máximo de desempenho. Não é fácil na Copa do Mundo. Os gols estão saindo tarde, está tendo prorrogação... Não há nenhuma seleção que seja derrotada facilmente. Não é um jogo de computador, um videogame. O time adversário não é fácil de decifrar nem o seu time é fácil de programar - disse o treinador nesta quinta-feira, na coletiva pré-jogo contra a França, pelas quartas de final da Copa do Mundo.

Um dos problemas que não influenciam no videogame, por exemplo, é jogador ter problema de resfriado, como aconteceu com sete alemães. Mas isso, segundo Löw, não vai influenciar no passado.

- É verdade que um terço da nossa seleção reclamou da dor de garganta por causa da temperatura, ar condicionado e contágio. Às vezes se tem um problema e precisa ver como se desenvolve. Todos os jogadores já conseguiram treinar e ainda estão um pouco resfriados, mas não há exaustão. Espero que permaneçam estáveis até amanhã - completou o técnico alemão.

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