Surpreso com possível punição, Zé Roberto relata contato com Lucas

Juninho - Vasco (Foto: Alexandre Loureiro/LANCE!Press)
Juninho - Vasco (Foto: Alexandre Loureiro/LANCE!Press)

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A informação de que o procurador do STJD, Paulo Schimtt, indiciaria Zé Roberto pela entrada que quebrou o tornozelo de Lucas no duelo contra o Botafogo domingo pegou o meia tricolor de surpresa. Envolvido no lance que causou a lesão do lateral-direito o gremista rechaça culpa na jogada, algo "do jogo" na sua avaliação. O camisa 10 entrou em contato com Lucas após tomar conhecimento da lesão do colega de profissão e foi inocentado, assim como Bolívar também já havia feito. A possibilidade de punição não assusta o jogador, que disse que não se pode comparar a situação com a do zagueiro do Alvinegro e Dodô, então jogador do Bahia.

- Fiquei surpreso pela fatalidade do Lucas, que, infelizmente, teve uma fratura na jogada comigo. Mas, logo após eu ficar sabendo da gravidade, liguei para ele e para o Dr. Rodrigo Kaz, do Botafogo, até para perguntar. Também fiquei chateado, é um companheiro de profissão. Uma jogada que aconteceu comigo, algo que jamais poderia imaginar. Em 21 anos de carreira, jamais lesionei um companheiro. Infelizmente aconteceu comigo, mas são coisas que acontecem na profissão. Estamos sujeitos, não só em treinos, mas em jogos também. Todos estiveram no jogo e viram que foi uma jogada normal. Usei um recurso que uso sempre, que é o carrinho, visando somente à bola - disse Zé Roberto, antes de relatar o papo que teve com Lucas.

O ocorrido já havia se passado com Zé em 2009. Quando defendia o Hamburgo, o meia recebeu uma entrada de um jogador do Hannover 96, em novembro de 2009, e acabou tendo que operar o tornozelo direito. Ele garante que foi algo do futebol, sem problemas.

- Ele (Lucas) me falou que são coisas do futebol, que infelizmente aconteceu com ele. Que quando eu dei o carrinho, visando à bola, ele colocou o corpo na frente e, na hora do carrinho, peguei a perna dele, e o pé prendeu no chão. Foi uma jogada normal, (ele disse) que não tinha que me desculpar. Fiquei chateado e surpreso, mas também com a consciência tranquila. Todos me conhecem e sabem que nunca tive nenhum problema de entradas maldosas - revelou o gremista.

Zé Roberto também afirmou que o lance não poderia ser comparado com o ocorrido entre Bolívar, então no Inter, e Dodô. O zagueiro dera uma entrada mais dura, e o lateral acabou com uma lesão no joelho. A punição ao General foi ficar sem atuar o mesmo tempo de recuperação do colega de trabalho. Zé rechaça tal situação.

- Se eu for julgado, vai ser analisado todo o contexto. Pegar depoimento de personagens, treinador, jogador,... Vão pegar meu depoimento, vai ser tudo analisado. E, se for, com certeza não tenho porque pegar o mesmo tempo que ele vai ficar parado, nem uma punição qualquer. Até porque o árbitro estava próximo, e a análise vem da parte dele também. Foi um lance em que nem amarelo tomei, uma jogada normal, contato em que aconteceu a lesão. A do Bolívar foi praticamente uma agressão, são lances diferentes, não podem nem comparar - completou.

A informação de que o procurador do STJD, Paulo Schimtt, indiciaria Zé Roberto pela entrada que quebrou o tornozelo de Lucas no duelo contra o Botafogo domingo pegou o meia tricolor de surpresa. Envolvido no lance que causou a lesão do lateral-direito o gremista rechaça culpa na jogada, algo "do jogo" na sua avaliação. O camisa 10 entrou em contato com Lucas após tomar conhecimento da lesão do colega de profissão e foi inocentado, assim como Bolívar também já havia feito. A possibilidade de punição não assusta o jogador, que disse que não se pode comparar a situação com a do zagueiro do Alvinegro e Dodô, então jogador do Bahia.

- Fiquei surpreso pela fatalidade do Lucas, que, infelizmente, teve uma fratura na jogada comigo. Mas, logo após eu ficar sabendo da gravidade, liguei para ele e para o Dr. Rodrigo Kaz, do Botafogo, até para perguntar. Também fiquei chateado, é um companheiro de profissão. Uma jogada que aconteceu comigo, algo que jamais poderia imaginar. Em 21 anos de carreira, jamais lesionei um companheiro. Infelizmente aconteceu comigo, mas são coisas que acontecem na profissão. Estamos sujeitos, não só em treinos, mas em jogos também. Todos estiveram no jogo e viram que foi uma jogada normal. Usei um recurso que uso sempre, que é o carrinho, visando somente à bola - disse Zé Roberto, antes de relatar o papo que teve com Lucas.

O ocorrido já havia se passado com Zé em 2009. Quando defendia o Hamburgo, o meia recebeu uma entrada de um jogador do Hannover 96, em novembro de 2009, e acabou tendo que operar o tornozelo direito. Ele garante que foi algo do futebol, sem problemas.

- Ele (Lucas) me falou que são coisas do futebol, que infelizmente aconteceu com ele. Que quando eu dei o carrinho, visando à bola, ele colocou o corpo na frente e, na hora do carrinho, peguei a perna dele, e o pé prendeu no chão. Foi uma jogada normal, (ele disse) que não tinha que me desculpar. Fiquei chateado e surpreso, mas também com a consciência tranquila. Todos me conhecem e sabem que nunca tive nenhum problema de entradas maldosas - revelou o gremista.

Zé Roberto também afirmou que o lance não poderia ser comparado com o ocorrido entre Bolívar, então no Inter, e Dodô. O zagueiro dera uma entrada mais dura, e o lateral acabou com uma lesão no joelho. A punição ao General foi ficar sem atuar o mesmo tempo de recuperação do colega de trabalho. Zé rechaça tal situação.

- Se eu for julgado, vai ser analisado todo o contexto. Pegar depoimento de personagens, treinador, jogador,... Vão pegar meu depoimento, vai ser tudo analisado. E, se for, com certeza não tenho porque pegar o mesmo tempo que ele vai ficar parado, nem uma punição qualquer. Até porque o árbitro estava próximo, e a análise vem da parte dele também. Foi um lance em que nem amarelo tomei, uma jogada normal, contato em que aconteceu a lesão. A do Bolívar foi praticamente uma agressão, são lances diferentes, não podem nem comparar - completou.

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