‘Sufocado’, Elias afirma: ‘Identificação com o Fla será criada com títulos’

Valdivia - Treino do Palmeiras (Foto: Reginaldo Castro/LANCE!Press)
Valdivia - Treino do Palmeiras (Foto: Reginaldo Castro/LANCE!Press)

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Dois gols anulados e um validado. A noite de domingo - a primeira de Elias no Maracanã - foi um tanto quanto intensa. Responsável por livrar o Flamengo de uma derrota logo no retorno do time ao estádio, o volante rubro-negro, um dia após o tento e sem conseguir esconder o satisfatório sorriso, admite estar cada vez mais à vontade no clube.

Há seis meses na Gávea, o camisa 8, porém, crê que uma maior identificação só será criada com a conquista de títulos.

- A minha passagem no Corinthians ficou marcada pelos títulos que conquistei lá. Aqui no Flamengo é a mesma coisa. A identificação é criada a partir das conquistas. Apesar disso, já tenho um vínculo aqui no Fla, que é um clube do povo. Me identifico por ter vindo do povo também - salientou o jogador.

Após marcar o gol de empate contra o Botafogo, Elias correu para a arquibancada, para comemorar com a torcida rubro-negra. Abraçado por muitos torcedores, o volante comentou que ficou sem ar na comemoração.

- Me sufocaram ali, muita gente me abraçou. Mas eu precisava ir comemorar com eles. Quando eu chutei, acabei caindo e não vi a bola entrando, só pude ouvir o grito da torcida. Fui lá para retribuir o apoio que eles nos deram durante todo o jogo - disse o rubro-negro, que criticou o cartão amarelo que recebeu pela comemoração:

- O juiz me deu amarelo. O futebol está ficando chato, daqui a pouco a gente não pode mais comemorar com a torcida. Na Europa, os jogadores podem comemorar na arquibancada. Seria bom se as pessoas que comandam o futebol pudessem rever essas normas.



Dois gols anulados e um validado. A noite de domingo - a primeira de Elias no Maracanã - foi um tanto quanto intensa. Responsável por livrar o Flamengo de uma derrota logo no retorno do time ao estádio, o volante rubro-negro, um dia após o tento e sem conseguir esconder o satisfatório sorriso, admite estar cada vez mais à vontade no clube.

Há seis meses na Gávea, o camisa 8, porém, crê que uma maior identificação só será criada com a conquista de títulos.

- A minha passagem no Corinthians ficou marcada pelos títulos que conquistei lá. Aqui no Flamengo é a mesma coisa. A identificação é criada a partir das conquistas. Apesar disso, já tenho um vínculo aqui no Fla, que é um clube do povo. Me identifico por ter vindo do povo também - salientou o jogador.

Após marcar o gol de empate contra o Botafogo, Elias correu para a arquibancada, para comemorar com a torcida rubro-negra. Abraçado por muitos torcedores, o volante comentou que ficou sem ar na comemoração.

- Me sufocaram ali, muita gente me abraçou. Mas eu precisava ir comemorar com eles. Quando eu chutei, acabei caindo e não vi a bola entrando, só pude ouvir o grito da torcida. Fui lá para retribuir o apoio que eles nos deram durante todo o jogo - disse o rubro-negro, que criticou o cartão amarelo que recebeu pela comemoração:

- O juiz me deu amarelo. O futebol está ficando chato, daqui a pouco a gente não pode mais comemorar com a torcida. Na Europa, os jogadores podem comemorar na arquibancada. Seria bom se as pessoas que comandam o futebol pudessem rever essas normas.



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