Situação e oposição do São Paulo têm cargos vagos e brigam no Morumbi

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Depois das confusões relacionadas ao projeto da cobertura do Morumbi, membros da situação e da oposição do São Paulo voltaram a entrar em atrito depois da eliminação para o Penapolense nas quartas de final do Campeonato Paulista. Vestidos de vermelho, representantes da chapa SPFC Forte teriam provocado os rivais ao dizerem que o goleiro Samuel defendeu a cobrança de Rodrigo Caio por estar usando a mesma cor de camisa.

Os integrantes da chapa Avança São Paulo, que têm o amarelo como cor principal, se indignaram com a atitude e uma áspera discussão teve início na área de acesso à parte social do Morumbi. Kalil Rocha Abdalla, candidato da oposição, afirmou ao LANCE!Net que deixou o estádio sem ver nenhuma confusão e disse que a briga poderia não passar de fofoca. Carlos Miguel Aidar, líder da situação, também não viu o incidente, mas criticou a postura dos concorrentes.

Enquanto a relação segue estremecida, as lideranças das chapas correm para definir os nomes para suas possíveis diretorias. Na situação, Aidar tem Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, como candidato à presidência do Conselho Deliberativo. Entre os oposicionistas, Marco Aurélio Cunha foi escolhido por Kalil para ser o vice–presidente de futebol. Marco já trabalhou como médico na comissão técnica tricolor e foi superintendente de futebol nas gestões de Marcelo Portugal Gouvêa e Juvenal Juvêncio.

No Conselho Deliberativo, Kalil e Marco Aurélio desejavam a permanência de José Carlos Ferreira Alves, mas o atual presidente desistiu da candidatura e Leco foi escolhido pela situação. A SPFC Forte buscou aproximação com os rivais para ter Leco como único candidato ao posto, mas Carlos Miguel Aidar logo refutou a sugestão.

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