Sheik diz que Fla deu garantias, mas que Fiel pesou para a renovação


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- Fiquei feliz de a diretoria ter, mais uma vez, acertado na contratação de um grande jogador.

A frase foi dita por Emerson Sheik nesta quarta-feira sobre a diretoria do Corinthians. E diz respeito a ele mesmo. Com contrato recém-renovado até julho de 2015, o jogador garante que se manteve tranquilo durante todo o processo de renovação. E que a torcida corintiana teve um peso fundamental na decisão de ficar:

- Durante o período da renovação, o que ficou forte foram as mensagens que recebia do corintiano, isso foi determinante na renovação. Foquei no trabalho e coloquei na cabeça que, independente do que acontecesse, queria o título da Recopa. Ouvi todas as propostas, fazia parte do que estava acontecendo, mas não me pronunciei porque o desejo sempre foi de ficar e não queria vir falar a verdade, que é essa. Eu poderia atrapalhar o interesse de outros clubes. Mas a confiança na diretoria e a certeza de querer ficar me davam tranquilidade. Em nenhum momento me abalei - disse ele, que acertou o novo vínculo um dia antes da decisão da Recopa Sul-Americana, vencida pelo clube.

Aos 34 anos, ele admite a possibilidade de se aposentar no Timão. Sobre o Flamengo, principal clube a tentar tirá-lo do futebol paulista, ele admite que foi quem chegou mais perto do acerto:

- As pessoas do Flamengo que vieram conversar em relação a um possível acordo caso o Corinthians não renovasse e honraram do início ao fim o que prometeram. O que aconteceu é que fiquei esperando o Corinthians até o último momento. O Flamengo, que foi um dos mais interessados, cumpriu com tudo, deu as garantias desde o início. As pessoas que assumiram são bem sérias e estão pensando em sanar as dívidas do clube. Acredito que nos próximos dois ou três anos eles mudam completamente o clube - elogiou.

Na última semana, o LANCE!Net publicou que o dinheiro travou o acordo do jogador com o Flamengo. Houve uma proposta de R$ 400 mil do Rubro-Negro por um vínculo até o fim de 2015, mas o agente Reinaldo Pitta pediu um valor igual ao do meia Carlos Eduardo, que gira em torno de R$ 500 mil. A atitude deixou o vice de futebol rubro-negro, Wallim Vasconcellos, contrariado e o negócio não andou.

- Fiquei feliz de a diretoria ter, mais uma vez, acertado na contratação de um grande jogador.

A frase foi dita por Emerson Sheik nesta quarta-feira sobre a diretoria do Corinthians. E diz respeito a ele mesmo. Com contrato recém-renovado até julho de 2015, o jogador garante que se manteve tranquilo durante todo o processo de renovação. E que a torcida corintiana teve um peso fundamental na decisão de ficar:

- Durante o período da renovação, o que ficou forte foram as mensagens que recebia do corintiano, isso foi determinante na renovação. Foquei no trabalho e coloquei na cabeça que, independente do que acontecesse, queria o título da Recopa. Ouvi todas as propostas, fazia parte do que estava acontecendo, mas não me pronunciei porque o desejo sempre foi de ficar e não queria vir falar a verdade, que é essa. Eu poderia atrapalhar o interesse de outros clubes. Mas a confiança na diretoria e a certeza de querer ficar me davam tranquilidade. Em nenhum momento me abalei - disse ele, que acertou o novo vínculo um dia antes da decisão da Recopa Sul-Americana, vencida pelo clube.

Aos 34 anos, ele admite a possibilidade de se aposentar no Timão. Sobre o Flamengo, principal clube a tentar tirá-lo do futebol paulista, ele admite que foi quem chegou mais perto do acerto:

- As pessoas do Flamengo que vieram conversar em relação a um possível acordo caso o Corinthians não renovasse e honraram do início ao fim o que prometeram. O que aconteceu é que fiquei esperando o Corinthians até o último momento. O Flamengo, que foi um dos mais interessados, cumpriu com tudo, deu as garantias desde o início. As pessoas que assumiram são bem sérias e estão pensando em sanar as dívidas do clube. Acredito que nos próximos dois ou três anos eles mudam completamente o clube - elogiou.

Na última semana, o LANCE!Net publicou que o dinheiro travou o acordo do jogador com o Flamengo. Houve uma proposta de R$ 400 mil do Rubro-Negro por um vínculo até o fim de 2015, mas o agente Reinaldo Pitta pediu um valor igual ao do meia Carlos Eduardo, que gira em torno de R$ 500 mil. A atitude deixou o vice de futebol rubro-negro, Wallim Vasconcellos, contrariado e o negócio não andou.

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