Sem principais estrelas, Colômbia e França se ‘reinventam’ e empolgam

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A Copa do Mundo perdeu praticamente 60 jogadores lesionados. Porém, dois deles chamaram mais atenção: Falcao García e Ribéry. Os dois são os principais nomes de Colômbia e França, respectivamente, e mesmo que suas seleções não fossem grandes favoritas ao títulos, eram colocadas como possíveis protagonistas do Mundial. Mas isso apenas por causa deles. Terminada a fase de grupos para as equipes, ficou a sensação de que não fizeram tanta falta assim.

Na verdade, as duas até demonstraram estar fortes. A Colômbia não perdeu seu poder ofensivo. O seu ataque, aliás, é o segundo mais positivo da Copa. Marcou nove gols, só não supera os 10 da Alemanha. O grande destaque da equipe nem tem sido um centroavante, mas sim um meia. James Rodríguez já marcou três, deu passes para outros três, e vai liderando os Cafeteros.

Para o lugar de Falcao, José Pekerman já usou dois jogadores. Contra Grécia e Costa do Marfim, Téo Gutiérrez foi o escolhido, e marcou um gol, na partida contra os europeus. Contra o Japão foi a vez de Jackson Martínez, que tem estilo mais parecido com a do craque do Monaco, entrar. O atacante do Porto fez dois.

A França perdeu Ribéry, mas ganhou muito em jogo coletivo. O seu substituto direto foi Griezmann, que foi titular duas vezes. Contra a Suíça, aquela goleada por 5 a 2, Benzema fez a função do astro do Bayern de Munique. E em cima disso fica a versatilidade do elenco de Didier Deschamps. O treinador usou diversos esquemas, e parece que os jogadores se entregam mais na ausência do seu grande craque.

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