Sem patrocínio, diretoria do Verdão se defende: ‘Marketing não está parado’

Foto de 2011 mostra Gabriel, do Santos, bem mais franzino (Foto: Pedro Ernesto Guerra)
Foto de 2011 mostra Gabriel, do Santos, bem mais franzino (Foto: Pedro Ernesto Guerra)

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A diretoria do Palmeiras diz que está suprindo a ausência de um patrocinador master, que já dura quase 13 meses, com outras ações. Em entrevista coletiva nessa segunda-feira, o presidente Paulo Nobre e o diretor-executivo José Carlos Brunoro defenderam o departamento de marketing no clube, comandado por Marcelo Giannubilo e contestado pela falta de um acordo para peito e costas da camisa.

- O master não é o foco do departamento de marketing de uma maneira geral. Nós temos a TV Palmeiras, a revista oficial... Haverá a internacionalização com esse jogo (amistoso de 30 de julho, contra a Fiorentina, para o qual o clube foi convidado) e o aumento  exponencial do sócio-torcedor. Só com essas ações, atingimos o que seria (o valor de) um patrocínio máster. O marketing não está parado. A camisa do Palmeiras não está no varejo, ela é representativa - disse Brunoro.

Há duas semanas, Nobre admitiu aos membros do COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) que não há perspectiva de acordo. É grande o temor de que o clube encerre a temporada de seu centenário sem patrocinador, apelando apenas a acordos pontuais em determinados jogos.

- Hoje, quem tem apetite para investir acabou deslocando quase tudo para a Copa. Se uma instituição financeira (Caixa) não tivesse entrado no futebol, muitos clubes estariam sem patrocínio master - disse o mandatário alviverde.

A Caixa esteve perto de um acordo com o Verdão, mas recuou. A ideia do clube era receber entre R$ 25 milhões e R$ 30 milhões por um ano de contrato.

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