Seedorf faz do Botafogo febre no país natal dele e torcida por lá é grande

João Pedro (Foto: Luis Fernando Coutinho)
João Pedro (Foto: Luis Fernando Coutinho)

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Colônia holandesa até 1975 e país de fronteira com o Brasil, o Suriname é a terra natal de Seedorf. E por lá, se tem um clube brasileiro em alta, é o Botafogo. Graças ao craque o Glorioso ganhou torcedores em outra nação, e essa onda pelo camisa 10 é o tema do quinto capítulo da série especial pelo primeiro ano do meia no Alvinegro.

Seedorf saiu do Suriname para a Holanda na adolescência, mas não esqueceu as raízes. O craque colabora com projetos sociais no país e já fez várias visitas à capital Paramaribo, de onde é natural. A população local, que ama futebol (o esporte número um do país), tem o meia como ídolo e aderiu a torcida pelo Botafogo. Por lá, conseguir uma camisa do clube vale muito.

– O Suriname faz fronteira com o Pará e as viagens para Belém (capital do Pará) são muitas. Quando vem gente para o Brasil, a pessoa já viaja com a ordem: "Quando for a Belém, traga uma camisa ou alguma coisa do Botafogo" – falou o embaixador do Suriname no Brasil, Marlon Hoesein, que trabalha em Brasília e também é alvo dos pedidos por lembranças alvinegras.

– A busca por camisas do Botafogo é grande no Suriname. Muita gente quer uma, me ligam pedindo e perguntando onde podem comprar. Meus familiares e colegas aqui no Brasil também já foram abordados da mesma forma com esses pedidos – comentou Marlon.

Sempre antenado com o que acontece no Suriname, Marlon Hoesein destacou que a população de Paramaribo chegou a festejar o título carioca do Botafogo durante a noite da conquista, em 5 de maio.

– O Botafogo ganhou o Estadual e houve uma euforia grande por lá. Sei que depois do jogo, os restaurantes e bares receberam muita gente que estava feliz pelo título, comemorando. Naquela noite, o título do Botafogo foi o assunto na cidade. Só se falava nisso – disse ele.

Turismo também na onda

A presença de Seedorf no Botafogo também gerou a visita de surinameses ao Rio de Janeiro. Pelo meia, diversos turistas colocaram o Glorioso no roteiro de viagem.

– Tem gente do Suriname que vai ao Rio de Janeiro e vê os jogos do Botafogo. As agências (de viagem) sabem quando tem jogo e as informações com as datas chegam facilmente ao Suriname. É difícil falar em número de turistas, mas neste ano diversos grupos foram ao Rio – disse o embaixador do Suriname no Brasil, Marlon Hoesein, que em breve conhecerá o craque.

– No terceiro trimestre irei ao Rio para conhecer o Seedorf. Será uma honra. Ainda não há uma pauta definida, mas já estou na expectativa para conhecer um ser humano fantástico – destacou Marlon.

PRÓXIMO CAPÍTULO

Saiba como Seedorf alavancou o valor da marca alvinegra e o que foi feito com o holandês na área de marketing. Não perca o sexto capítulo da série sobre o craque!

Colônia holandesa até 1975 e país de fronteira com o Brasil, o Suriname é a terra natal de Seedorf. E por lá, se tem um clube brasileiro em alta, é o Botafogo. Graças ao craque o Glorioso ganhou torcedores em outra nação, e essa onda pelo camisa 10 é o tema do quinto capítulo da série especial pelo primeiro ano do meia no Alvinegro.

Seedorf saiu do Suriname para a Holanda na adolescência, mas não esqueceu as raízes. O craque colabora com projetos sociais no país e já fez várias visitas à capital Paramaribo, de onde é natural. A população local, que ama futebol (o esporte número um do país), tem o meia como ídolo e aderiu a torcida pelo Botafogo. Por lá, conseguir uma camisa do clube vale muito.

– O Suriname faz fronteira com o Pará e as viagens para Belém (capital do Pará) são muitas. Quando vem gente para o Brasil, a pessoa já viaja com a ordem: "Quando for a Belém, traga uma camisa ou alguma coisa do Botafogo" – falou o embaixador do Suriname no Brasil, Marlon Hoesein, que trabalha em Brasília e também é alvo dos pedidos por lembranças alvinegras.

– A busca por camisas do Botafogo é grande no Suriname. Muita gente quer uma, me ligam pedindo e perguntando onde podem comprar. Meus familiares e colegas aqui no Brasil também já foram abordados da mesma forma com esses pedidos – comentou Marlon.

Sempre antenado com o que acontece no Suriname, Marlon Hoesein destacou que a população de Paramaribo chegou a festejar o título carioca do Botafogo durante a noite da conquista, em 5 de maio.

– O Botafogo ganhou o Estadual e houve uma euforia grande por lá. Sei que depois do jogo, os restaurantes e bares receberam muita gente que estava feliz pelo título, comemorando. Naquela noite, o título do Botafogo foi o assunto na cidade. Só se falava nisso – disse ele.

Turismo também na onda

A presença de Seedorf no Botafogo também gerou a visita de surinameses ao Rio de Janeiro. Pelo meia, diversos turistas colocaram o Glorioso no roteiro de viagem.

– Tem gente do Suriname que vai ao Rio de Janeiro e vê os jogos do Botafogo. As agências (de viagem) sabem quando tem jogo e as informações com as datas chegam facilmente ao Suriname. É difícil falar em número de turistas, mas neste ano diversos grupos foram ao Rio – disse o embaixador do Suriname no Brasil, Marlon Hoesein, que em breve conhecerá o craque.

– No terceiro trimestre irei ao Rio para conhecer o Seedorf. Será uma honra. Ainda não há uma pauta definida, mas já estou na expectativa para conhecer um ser humano fantástico – destacou Marlon.

PRÓXIMO CAPÍTULO

Saiba como Seedorf alavancou o valor da marca alvinegra e o que foi feito com o holandês na área de marketing. Não perca o sexto capítulo da série sobre o craque!

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