Que saudade! Corinthians não entra no G4 do Brasileirão há 46 rodadas

Apresentação do Guiñazú no Vasco (Foto: Paulo Sergio/LANCE!Press)
Apresentação do Guiñazú no Vasco (Foto: Paulo Sergio/LANCE!Press)

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Campeão brasileiro pela última vez em 2011, o Corinthians não parou mais de ganhar títulos: Copa Libertadores, Mundial, Paulistão, Recopa... Acostumado com o pódio, deixou de frequentar apenas um lugar: o G4 do Brasileirão.

Desde que terminou a competição em primeiro lugar naquele ano, ao empatar por 0 a 0 com o Palmeiras, no Pacaembu, e garantir o pentacampeonato, o Timão nunca mais terminou uma só rodada do campeonato mais importante do país entre os quatro primeiros que se classificam para a disputa da Libertadores do ano seguinte. São, então, 46 rodadas ausente - veja o infográfico no L!Digital.

E o número ainda vai aumentar. Na 13ª colocação com dez pontos em oito partidas disputadas, o Alvinegro está a cinco pontos do Internacional, quarto colocado. Para incomodar o pelotão da frente, precisará vencer os próximos dois ou três jogos, contra São Paulo e Grêmio – ambos no Pacaembu – e contra o Criciúma, fora.

– O campeonato premia as vitórias, nós sabemos disso. Sabemos que com duas vitórias seguidas, você já pula, já dá um salto. Estamos correndo atrás em uma zona intermediária. Agora é recuperar – disse o técnico Tite após o empate por 1 a 1 com o Atlético-PR, em Curitiba, no domingo.

No ano passado, o Timão frequentou até a zona de rebaixamento nas primeiras rodadas, quando o foco era apenas a briga pelo título inédito da Libertadores. Depois, no segundo turno, poupou jogadores importantes em algumas partidas para preparar a equipe para o Mundial. Mesmo assim, acabou a competição em sexto.

Agora, passadas a Copa das Confederações e a disputa da Recopa, o Timão entra de corpo e alma na competição com o objetivo de vencer o terceiro título no ano – Brasileirão ou Copa do Brasil –, feito que seria inédito na história, e a vaga na Libertadores, torneio que disputa desde 2010.

Naquele ano, aliás, o Timão ficou as 38 rodadas do Brasileiro entre os quatro primeiros, mas acabou perdendo o título na última – o Fluminense foi o campeão. Já no ano seguinte, só não ocupou a vaga do quarteto mais bem colocado na primeira. Assim, foi campeão. É hora de arrancar.

TIMÃO MAIS PERTO DA ZONA DA DEGOLA

Apesar de mirar a parte de cima da tabela, o Timão abre os olhos para um risco muito mais perto em termos matemáticos: a zona de rebaixamento. A três pontos da Ponte Preta, atual 17 colocado, o clube busca as vitórias para fugir dessa ameaça.

No ano passado, enquanto brigava pelo título da Libertadores, o time chegou a ocupar a última colocação por duas rodadas.

— Ninguém está surpreso com a situação. Todos que chegaram à final ou semifinal da Libertadores, ao longo dos últimos seis anos, quando saem da competição estão na zona de rebaixamento, pelo grau de exigência – alegava Tite na ocasião, sobre os tropeços.

Desde que voltou à Série A, o clube só ficou entre os quatro últimos em 2012 e também nas duas primeiras rodadas de 2009.

Campeão brasileiro pela última vez em 2011, o Corinthians não parou mais de ganhar títulos: Copa Libertadores, Mundial, Paulistão, Recopa... Acostumado com o pódio, deixou de frequentar apenas um lugar: o G4 do Brasileirão.

Desde que terminou a competição em primeiro lugar naquele ano, ao empatar por 0 a 0 com o Palmeiras, no Pacaembu, e garantir o pentacampeonato, o Timão nunca mais terminou uma só rodada do campeonato mais importante do país entre os quatro primeiros que se classificam para a disputa da Libertadores do ano seguinte. São, então, 46 rodadas ausente - veja o infográfico no L!Digital.

E o número ainda vai aumentar. Na 13ª colocação com dez pontos em oito partidas disputadas, o Alvinegro está a cinco pontos do Internacional, quarto colocado. Para incomodar o pelotão da frente, precisará vencer os próximos dois ou três jogos, contra São Paulo e Grêmio – ambos no Pacaembu – e contra o Criciúma, fora.

– O campeonato premia as vitórias, nós sabemos disso. Sabemos que com duas vitórias seguidas, você já pula, já dá um salto. Estamos correndo atrás em uma zona intermediária. Agora é recuperar – disse o técnico Tite após o empate por 1 a 1 com o Atlético-PR, em Curitiba, no domingo.

No ano passado, o Timão frequentou até a zona de rebaixamento nas primeiras rodadas, quando o foco era apenas a briga pelo título inédito da Libertadores. Depois, no segundo turno, poupou jogadores importantes em algumas partidas para preparar a equipe para o Mundial. Mesmo assim, acabou a competição em sexto.

Agora, passadas a Copa das Confederações e a disputa da Recopa, o Timão entra de corpo e alma na competição com o objetivo de vencer o terceiro título no ano – Brasileirão ou Copa do Brasil –, feito que seria inédito na história, e a vaga na Libertadores, torneio que disputa desde 2010.

Naquele ano, aliás, o Timão ficou as 38 rodadas do Brasileiro entre os quatro primeiros, mas acabou perdendo o título na última – o Fluminense foi o campeão. Já no ano seguinte, só não ocupou a vaga do quarteto mais bem colocado na primeira. Assim, foi campeão. É hora de arrancar.

TIMÃO MAIS PERTO DA ZONA DA DEGOLA

Apesar de mirar a parte de cima da tabela, o Timão abre os olhos para um risco muito mais perto em termos matemáticos: a zona de rebaixamento. A três pontos da Ponte Preta, atual 17 colocado, o clube busca as vitórias para fugir dessa ameaça.

No ano passado, enquanto brigava pelo título da Libertadores, o time chegou a ocupar a última colocação por duas rodadas.

— Ninguém está surpreso com a situação. Todos que chegaram à final ou semifinal da Libertadores, ao longo dos últimos seis anos, quando saem da competição estão na zona de rebaixamento, pelo grau de exigência – alegava Tite na ocasião, sobre os tropeços.

Desde que voltou à Série A, o clube só ficou entre os quatro últimos em 2012 e também nas duas primeiras rodadas de 2009.

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