Rodrigo Caio pede inteligência e união contra retranca do Bragantino


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– Um pouco mais de inteligência para nós dentro de campo – receitou Rodrigo Caio na entrevista coletiva de ontem.

Apesar dos 20 anos, o garoto parece ter a solução para evitar mais um vexame do São Paulo. Neste ano, o Penapolense deu a letra ao eliminar o Tricolor no Campeonato Paulista e viu Chapecoense e Goiás repetirem a estratégia no Campeonato Brasileiro. Os pequenos contaram a falta de equilíbrio e de alternativas de um time recheado de opções no ataque e escasso no setor defensivo.

– Nosso time é muito bem estudado pelos rivais. Quando a Chapecoense veio, estudou, marcou todo o lado direito e até abriu um pouco mais o esquerdo. Isso é normal, jogamos num time grande. A marcação sempre será muito forte – alertou o jovem.

Quando Kaká se juntou a Paulo Henrique Ganso, Alexandre Pato, Alan Kardec e Luis Fabiano, as preocupações passaram a ser todas com a zaga. O presidente Carlos Miguel Aidar foi cobrado pelas vozes das arquibancadas pela contratação do uruguaio Diego Lugano.




A defesa, como temiam os torcedores, vacilou nas derrotas para Chapecoense e Goiás. Mas o ataque, defendido de forma cada vez mais contida, também falhou nas duas partidas. Kaká foi o único a conseguir furar as retrancas.

– Em contra-ataques estão conseguindo fazer gol e depois se fechando. Qualidade temos, e muita, mas precisamos nos unir. É assim que jogam contra a gente. Não adianta a gente se expor e não recuperar – reclamou Rodrigo.

Amanhã, o São Paulo inicia a terceira fase da Copa do Brasil contra um adversário que costuma seguir à risca os manuais de ferrolhos. O Bragantino tem se notabilizado nos últimos anos por retranca com métodos nada delicados. Mau presságio para os tricolores?

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