Renato Gaúcho relata ‘velório’ em vestiário do Grêmio: ‘No meu controle’

Uniforme do Boca temporada 2013/14 (Foto: Reprodução/Todo Sobre Camisetas)
Uniforme do Boca temporada 2013/14 (Foto: Reprodução/Todo Sobre Camisetas)

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O clima não era dos melhores quando da chegada de Renato Gaúcho ao Grêmio. Segundo o próprio, ele encontrou os jogadores como em um 'velório' e por isso afirmou que precisava resgatar a confiança e a alegria para os jogadores. Após a vitória sobre o Botafogo, por 2 a 1, na Arena, do presidente aos jogadores afirmaram que a entrega foi um dos principais pontos para o resultado positivo. O treinador garante que tem o grupo na mão.

A dúvida era pertinente, já que muitos jogadores do atual elenco chegaram ao Grêmio por intermédio de Vanderlei Luxemburgo. O ex-técnico tricolor indicou os zagueiros Werley e Cris, os meias Elano e Zé Roberto, o volante Adriano e o lateral Pará, por exemplo. No entanto, o ídolo gremista garante que fala a linguagem dos jogadores e dá a liberdade no tom certo para os atletas se expressarem.

- Tenho anos de vestiário, sei o que falar para eles, vou passar mão e vou cobrar. Vestiário vai estar sempre no meu controle. E está no meu controle. Pode ter certeza que dou liberadade para ees se abrirem. Eu determino as coisas, mas se alguém me provar que estou errado, eu mudo na hora. Por ter essa vivência, sei como é. Quando eu entrei no vestiário, disse: isso aqui parece um velório Faltava alegria e confiança - explicou o treiandor após sua estreia na Arena.

A expressão 'clima de velório' já havia sido utilizado antes por um gremista. O meia Zé Roberto, após a eliminação na Libertadores, usou estas palavras para caracterizar o ambiente gremista. A chegada de Renato também foi uma questão anímica, já que mexe com o contexto da equipe com a torcida, pela figura que representa para o clube.

Na estreia de Renato Gaúcho na Arena, Grêmio vence o Botafogo

O clima não era dos melhores quando da chegada de Renato Gaúcho ao Grêmio. Segundo o próprio, ele encontrou os jogadores como em um 'velório' e por isso afirmou que precisava resgatar a confiança e a alegria para os jogadores. Após a vitória sobre o Botafogo, por 2 a 1, na Arena, do presidente aos jogadores afirmaram que a entrega foi um dos principais pontos para o resultado positivo. O treinador garante que tem o grupo na mão.

A dúvida era pertinente, já que muitos jogadores do atual elenco chegaram ao Grêmio por intermédio de Vanderlei Luxemburgo. O ex-técnico tricolor indicou os zagueiros Werley e Cris, os meias Elano e Zé Roberto, o volante Adriano e o lateral Pará, por exemplo. No entanto, o ídolo gremista garante que fala a linguagem dos jogadores e dá a liberdade no tom certo para os atletas se expressarem.

- Tenho anos de vestiário, sei o que falar para eles, vou passar mão e vou cobrar. Vestiário vai estar sempre no meu controle. E está no meu controle. Pode ter certeza que dou liberadade para ees se abrirem. Eu determino as coisas, mas se alguém me provar que estou errado, eu mudo na hora. Por ter essa vivência, sei como é. Quando eu entrei no vestiário, disse: isso aqui parece um velório Faltava alegria e confiança - explicou o treiandor após sua estreia na Arena.

A expressão 'clima de velório' já havia sido utilizado antes por um gremista. O meia Zé Roberto, após a eliminação na Libertadores, usou estas palavras para caracterizar o ambiente gremista. A chegada de Renato também foi uma questão anímica, já que mexe com o contexto da equipe com a torcida, pela figura que representa para o clube.

Na estreia de Renato Gaúcho na Arena, Grêmio vence o Botafogo

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