Relembre as disputas entre Peter Siemsen e Celso Barros no Flu


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A relação do presidente do Fluminense, Peter Siemsen, com o mandatário da patrocinadora do clube, Celso Barros, tem registrado algumas quedas de braço nos últimos tempos. Desde o ano passado, os dois tem trocado farpas e disputado uma verdadeira queda de braço nas decisões que envolvem o futuro do clube. Confira algumas das disputas entre os dois nos últimos tempos:

Demissão de Abel
Celso Barros queria a demissão de Abel Braga, mas Peter e a cúpula de futebol da época o convenceram a mantê-lo no cargo. Entretanto, a sequência de cinco derrotas seguidas no Brasileirão do ano passado derrubou Abelão.

Luxemburgo
A contratação de Vanderlei Luxemburgo foi uma imposição de Celso Barros. O nome não era aceito pelo presidente Peter Siemsen, que acabou sendo persuadido pela cúpula de futebol na época a assinar com Luxemburgo. O trabalho não foi bom, e ele acabou sendo demitido há cinco rodadas do fim do Brasileiro.

Caetano e Ximenes
A direção executiva de futebol também foi alvo de uma disputa. Com os vencimentos divididos por clube e Unimed, Rodrigo Caetano era o homem de confiança de Celso, mas foi demitido por Peter sem que Barros soubesse. Pouco depois, Siemsen contratou Ximenes, que foi demitido em um mês.

Renato Gaúcho
A contratação de Renato também foi uma escolha de Celso Barros. Apesar de não ser aprovado por Peter Siemsen, o treinador era o nome preferido de Celso e acabou sendo o contratado. Depois da derrota para o Horizonte (CE), na Copa do Brasil, e da eliminação no Campeonato Estadual, foi demitido.

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