Presidente do Atlético-PR define preço para negociar zagueiro Manoel

Gilson Kleina (Foto: Reginaldo Castro/LANCE!Press)
Gilson Kleina (Foto: Reginaldo Castro/LANCE!Press)

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Afastado pelo Atlético-PR desde a eliminação na Libertadores, há duas semanas, Manoel só será negociado caso o interessado desembolse seis milhões de euros (R$ 18,4 milhões). Esse é o preço estipulado pelo presidente do clube, Mario Celso Petraglia, para liberar o zagueiro.

O dirigente, apesar de ter fixado o valor pelos 100% dos direitos econômicos, aceita vender parte desse percentual, apostando que o jogador irá se valorizar no futuro caso deixe o país. O Furacão é detentor de 80% dos direitos econômicos e os outros 20% estão ligados a um investidor.

Rompido com o agente do jogador, Neco Cirne, Petraglia só aceita ofertas que cheguem diretamente ao clube e não por meio do agente. Ele deixou o recado para quem sondou a situação do zagueiro, casos de Santos e Internacional.

Nas últimas semanas, segundo Cirne, o jogador recebeu cinco ou seis propostas, uma delas do futebol russo. Ele admite que a relação com Petraglia está desgastada.

- Estamos sem relação com o Petraglia. Ele que vai resolver se vai vender ou não. Até lá o Manoel treina separado. Pode mudar, caso a eleição aponte outro presidente para o Atlético-PR no fim do ano - disse Cirne ao LANCE!Net.

Manoel, que era capitão do Atlético-PR, foi afastado depois que o presidente do clube tentou antecipar a renovação do contrato, que vencerá em dezembro de 2015. Ele está treinando em separado.

O imbróglio foi o estopim para o racha entre Petraglia e Cirne. Eles já tinham entrado em colisão quando Paulo Baier, também agenciado pelo empresário, não teve o contrato renovado pelo Furacão no fim do ano passado.

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